O Papa Leão XIV recebeu hoje milhares de famílias na Praça de São Pedro, defendeu o matrimónio como a união entre homem e mulher, “não como um ideal”, e criticou os que invocam a “liberdade de tirar a vida”.
A incorporação de uma visão “feminista” na política do Estado não implica apenas a introdução de um corpo normativo de reorientação da prática política ligada aos princípios éticos de paz, justiça global, direitos humanos e desenvolvimento sustentável, reforçamos a ideia que neste arquipélago, quando falamos sobre a “política feminista”, referimos nos à ideia de posicionar a igualdade de gênero como verdadeiro objectivo estratégico para o desenvolvimento socioeconómico.
O antigo governante José Tomaz Veiga lança, no próximo dia 05 de Junho, o livro “Cabo Verde na encruzilhada da independência: Memórias de um tempo conturbado”, dedicado aos jovens de Ponta Belém.
Um analista político e o presidente do Fórum da Sociedade Civil cabo-verdiana disseram hoje que Francisco Carvalho pode tornar o PAICV mais combativo a caminho das legislativas de 2026, se houver união.
O MPD já não consegue manipular a todos, a usurpar do erário público visando uma perpetuação no poder. Não conseguirá coaptar o PAICV dissimulando intrigas e divisões. A contagem regressiva dos dias desse (des)governo já iniciou. Um novo tempo se inicia. E que traga realmente benefícios não somente aos dignos pilotos dos TACV, mas a “todos os passageiros”, a todos nós Cabo-Verdianos. Os “primos” inclusive, mas não exclusivamente!
O Governo pode controlar aviões, mas não deve tentar pilotar o país à margem da legalidade. Se a sociedade civil e os órgãos de comunicação social não levantarem voo agora, corremos o risco de ver os direitos fundamentais aterrados por decreto. Não é demais salientar que quando o Estado usa a força da lei para contornar a própria legalidade, todos perdemos. É nosso dever erguer a voz, antes que o silêncio se torne norma e os direitos, exceção. Está mais do que evidente que este Governo (e o MPD) não requisitou apenas pilotos — REQUISITOU O SILÊNCIO. Cabe-nos, EM ALTO E...
O primeiro-ministro constatou em Washington o interesse pela cidadania cabo-verdiana por parte de vários descendentes a viverem nos Estados Unidos, pelo que procurará desburocratizar o processo, disse na quinta-feira à Lusa.