Vinte cabo-verdianos estão na ‘PowerList’ das 100 personalidades negras do ano da lusofonia para a revista ‘Bantumen’, entre as quais o ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Augusto Veiga, e o pugilista David Pina.Lisboa, 02 Dez (Inforpress) – Vinte cabo-verdianos estão na ‘PowerList’ das 100 personalidades negras do ano da lusofonia para a revista ‘Bantumen’, entre as quais o ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Augusto Veiga, e o pugilista David Pina.
...o que resta a Ulisses e aos seus fiéis é mesmo a porta dos fundos. Foi isso que o voto popular soberano expressou nestas eleições. O país precisa de respirar e livrar-se o mais rapidamente possível da entorse antidemocrática que o vem dominando. Apareça, dr. Ulisses, deixe de se esconder e assuma as suas responsabilidades, já provocou danos suficientes ao seu partido e ao país, a porta de saída está mesmo ali ao fundo à sua espera. Tenha, pelo menos, essa dignidade!
O povo soberano e sabiamente já antecipou no domingo, 01/12/24, aquilo que irá fazer em 2026, isto é, retirar os ventoinhas do poder CUSTE O QUE CUSTAR e em alta velocidade segundo o lema “ACELARA PRAIA”! O MpD apenas iniciou o ciclo de derrotas ontem que se estenderá para as Legislativas e Presidenciais, proximamente, e “sem djobi pa lado”!
O presidente do MpD, Ulisses Correia e Silva, reconheceu hoje que os resultados das eleições autárquicas de domingo, 01, ficaram “aquém das expectativas”.
O ex-líder da bancada parlamentar do MpD, Paulo Veiga, quer que o partido se reúna depois da viragem “contundente” nas autárquicas de domingo, que considera ser “uma derrota do Governo”.
O candidato da UCID à Câmara de São Vicente, António Monteiro, disse que vai pedir que o Tribunal Constitucional clarifique se o presidente é eleito directamente nas urnas.
A derrota do MpD nas eleições autárquicas é um chamado urgente para reflexão e ação. Persistir nos mesmos erros e ignorar os sinais evidentes de insatisfação popular será o prelúdio de uma ruína ainda maior. O povo de Cabo Verde demonstrou que não tolera mais a arrogância, a corrupção e a ineficiência. Cabe agora ao MpD decidir se deseja trilhar o caminho da renovação ou se resignar ao ostracismo político.