Cabo Verde tem na aviação um dos seus maiores trunfos estratégicos. Com uma geografia que impõe o transporte aéreo como necessidade e com um setor turístico em plena expansão, investir na aviação é investir no futuro. É tempo de transformar a aviação de instrumento em indústria — e de agente de mobilidade em catalisador do desenvolvimento económico e da inserção global de Cabo Verde. 🇨🇻.
O Banco Mundial recomendou hoje que Cabo Verde adote uma “política fiscal mais eficiente” para implementar reformas que reforcem a sustentabilidade orçamental e acelerem o crescimento económico inclusivo.
Cabo Verde dispõe de todas as condições geoestratégicas, humanas e políticas para se afirmar como hub aéreo regional e como modelo de excelência na aviação civil africana. Mas tal só será possível se a regulação deixar de ser um obstáculo e passar a ser um verdadeiro instrumento de transformação. O país precisa de uma Agência de Aviação Civil ao serviço do futuro — e não presa a um passado de inércia, opacidade e bloqueios.
O ministro da Modernização do Estado e da Administração Pública afirmou que, embora haja hoje um maior escrutínio sobre a administração pública, o Governo está determinado em expandir a transparência na gestão pública.
Chegou o momento de dizer basta e de romper com o silêncio conveniente que tem perpetuado uma governação feita à margem das reais necessidades do povo. Esh dez grãzinhos di terra não pode continuar a sustentar estruturas públicas que falham consecutivamente em cumprir a sua missão. Não podemos aceitar que, em nome da estabilidade ou da cor partidária, se sacrifique o futuro das ilhas, das famílias e das próximas gerações. Este não é um apelo político, é um apelo PATRIÓTICO aos cidadãos de Boa Vista e do Maio, e também a todos os cabo-verdianos, nas comunidades emigradas...
O vice-primeiro ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, alertou para a “grave emergência hídrica e energética” que Cabo Verde enfrenta e enfatizou a necessidade urgente de o país produzir sua própria água e energia.
O PAICV apontou hoje o endividamento interno e a problemática dos avales e garantias como as principais preocupações do Conselho de Finanças Públicas no relatório publicado referente ao ano de 2023.