O autarca da Praia acusou esta sexta-feira, 1 de março, o MpD de tentar enlamear a sua imagem, numa coligação com instituições da República que se juntaram para atacar a Câmara da Praia, em “sinal do desespero nesta recta final do mandato”.
O novo logótipo da marca turística de Cabo Verde está a ser fortemente criticada pelos cabo-verdianos por ser muito idêntica à de uma empresa portuguesa de imobiliária, criada há sete anos. Confrontado com esse "escândalo nacional" esta quarta-feira, 21, no Parlamento, onde se debatia a Boa Governação, Ulisses Correia e Silva foi fugidio e seco na resposta: "Nem o primeiro-ministro e nem ministro do Turismo são designer e não tem competência para isso…" E desafiou os críticos a provarem que houve, de facto, plágio.
...o MPD quer apenas fazer capas de jornal, aberturas de telejornais e reportagens de rádio, para atacar e denegrir a imagem pública de seriedade, transparência e reprovação da corrupção que temos vindo a construir nesta nova Câmara Municipal da Praia!
Associações ambientalistas cabo-verdianas disseram à Lusa que a captação de água deve ser uma prioridade do novo fundo climático do país, a criar pelo Governo, em breve.
O presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho, desafiou esta sexta-feira, 16, o inspector Renato Fernandes a apresentar provas de ilegalidades e corrupção, após a polémica sobre a carta de pedido de demissão apresentada à autarquia praiense.
Ao longo dos últimos 30 anos, idade da Escola de formação para o futebol que criou na Praia em 1991, contribuiu para afastar da delinquência largas centenas de crianças e jovens da cidade da Praia. A premissa é simples e eficaz: Mais do que treinar, é primordial educar, acompanhar os futuros jogadores em todas as vertentes da sua vida. O resultado é um sem número de futebolistas profissionais de elite que saíram da EPIF – Ryan Mendes, Kuca, Babanco, Stopira, Tigana, Zé Luis, Alex, Gégé, Platiny, Dário, Vargas, Caló Ichi... – para singrar no estrangeiro e compor a espinha...
O inspector Renato Fernandes confirmou que já entregou na Inspecção-Geral das Finanças (IGF) cópia da carta do seu pedido de demissão do cargo de director do Gabinete de Auditoria Interna na Câmara Municipal da Praia (CMP), na qual acusa a autarquia de praticar actos ilegais graves, com indícios de corrupção. “Há indícios claros de que a gestão administrativa, financeira e patrimonial da CMP está direcionada aos interesses de um grupo de pessoas facilmente identificáveis, composto por decisores da CMP e determinados operadores económicos”, relata, por exemplo, a referida...