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Mundinho Querido. “Quero fazer sempre algo que me dá prazer”

Mundinho Querido ou as aventuras da vida de um duplo de cinema. “Missão Impossível”, protagonizado pelo mundialmente famoso Tom Cruise, foi o último filme ao serviço do qual Mundinho Querido esteve ao serviço. Agora, à beira dos 40 anos, e já com família constituída, o duplo cabo-verdiano busca direccionar a sua carreira para outras áreas onde, acredita, também não faltarão emoções fortes. O futuro dirá. Neste momento, descansa na sua cidade natal, Praia, onde deu-nos esta entrevista em exclusivo em que nos conta as muitas aventuras da vida de duplo de cinema.

Balanço da Governação em 2018

Este governo foi incapaz de concretizar qualquer política relevante e reforma estruturante no país.  

'D'Alma', de Miroca Paris, melhor álbum cabo-verdiano 2018, diz World Music Charts Europe

“D'Alma”, de Miroca Paris, foi eleito o melhor álbum cabo-verdiano lançado em 2018 pelo Top 150 do World Music Charts Europe. É um álbum que Miroca já levou a vários países no ano passado e que apresentará em Cabo Verde este ano, no Atlantic Music Expo. 

Banco Mundial vai reforçar financiamento nos países africanos da CPLP

O Banco Mundial vai reforçar o investimento em todos os países africanos membros da CPLP, disse hoje a vice-presidente de Políticas de Operações e Serviços de País daquela instituição, Manuela Ferro.

Miguel Monteiro. Mensagem do primeiro-ministro demonstra inversão relativamente ao passado

O secretário-geral do Movimento para a Democracia (MPD) afirmou hoje que a mensagem de Natal do primeiro-ministro já demonstra uma inversão relativamente ao passado mais recente mas reconheceu que nem tudo está feito.

José Maria Neves faz o papel de advogado do diabo* - Por Antero Coelho

Falar em processos disciplinares contra deputados é uma distorção maliciosa

Guineenses barrados nos aeroportos de Cabo Verde preocupam embaixador da Guiné-Bissau

O embaixador da Guiné-Bissau na Praia está a acompanhar com alguma apreensão a forma como vários guineenses têm sido barrados nos aeroportos cabo-verdianos por não terem toda a documentação, defendendo uma “política pública especial” para esta comunidade.