1. O processo de delapidação das empresas públicas do Estado de Cabo Verde, entregando-as – de forma instransparente – a pessoas amigas do Governo para se enriquecerem, é a mais importante linha de aposta deste Governo da IX Legislatura (2016-2021). É nessa linha que se enquadra a lista de 23 empresas de todos os caboverdeanos para venda, publicada no Boletim Oficial Nº 46 de 3 de agosto de 2017. Entretanto, uma sondagem realizada para os meses de março e abril últimos, revela que os caboverdeanos condenaram a já realizada venda dos TACV pela forma como o processo foi...
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) defendeu esta terça.feira, 11 de junho, a necessidade de haver concurso público e transparência na concessão de aeroportos nacionais.
Ao longo do tempo, o conceito de estatística vem evoluindo, com contribuições de vários especialistas que entendam do assunto.
“Tempos turbulentos e de muitas incertezas que exigem dos líderes políticos e empresariais especiais rigor e prudência (...) a boa governança do País e das empresas, a contenção das despesas públicas, com especial atenção ao crescimento dos gastos públicos supérfluos e das despesas de funcionamento da máquina burocrática do Estado, evitando abrir os cordões à bolsa em períodos pré-eleitorais, sob pena no período pós-eleitoral o País não poder pagar as facturas quando elas começarem a chegar (...) mais e maior rigidez desse tipo de despesas públicas, implicarão no...
O deputado João Gomes, eleito nas listas MpD por São Vicente, declarou esta sexta-feira, 07 de junho,, no Mindelo, que não se espere que ele socialize o Estatuto Especial para a Cidade da Praia, por não lhe dizer respeito.
O Banco de Cabo Verde (BCV) reduziu a taxa das facilidades permanentes de cedência de liquidez (FCP), de 4,5% para 3%, medida com que espera “um aumento marginal do crédito à economia em 2019, 2020 e mais em 2021.
O Banco Mundial admite que Cabo Verde deverá crescer 4,4% este ano (-0,1% que em 2018), mas estima que até 2021 o país irá evoluir 4,7%, segundo a sua projecção para a evolução da economia global que baixará já este ano em todo mundo devido "aos conflitos comerciais, às pressões financeiras e à desaceleração inesperada de economias de países mais ricos".