Para uma abordagem eficaz da problemática dos desafios ao Estado de Direito em África, só temos um caminho digno, a meu ver: o do pensamento crítico.
1. Hesito em discorrer sobre este assunto tão melindroso como perplexo, que deveria merecer da parte das Autoridades do meu país um olhar holístico, ancorado numa Inteligência Estratégica de forma a garantir que a " MÃO INVISÍVEL DO PODER" que está por detrás deste caso, não manche todo o nosso capital diplomático. Infelizmente não tem sido o caso!
Governar um país é assunto sério. A soberania de um Estado não pode ser objeto de aposta num jogo de rifa. Este país já foi sério no concerto das Nações. Há que resgatar a história para salvar a honra nacional. O cabo-verdiano é um povo nobre. Em todos os sentidos e dimensões. A verdade jamais será vencida!
O PAICV exigiu este sábado,22, “melhores explicações” do Governo sobre o alegado envio de emissários à Venezuela, no caso que envolve a prisão do empresário venezuelano Alex SAAB. A exigência foi feita em conferência de imprensa, na cidade da Praia, pelo secretário-geral do partido, Júlião Varela, classificando o caso de uma “tempestade diplomática”.
Diz-se que quando Deus criou o mundo e ordenou que a Luz se fizesse, fez também uma Criatura, um Anjo, que o baptizou com o nome de “Anjo de Luz” ou “Luz da Fé”. Que depois fez Adão, mais tarde, a Eva e as restantes Criaturas povoadoras do universo. Que o “Anjo de Luz” ou “Luz da Fé” fora engendrado para que viesse iluminar o Mundo, espalhar a Fé, a Paz, a Esperança e a Felicidade entre os Homens que haveriam de povoar o Mundo, fruindo-se da Santa Imortalidade.
A dada altura de nossa história, fruto do iluminismo e das dinâmicas universais pelos direitos humanos e da humanidade, surge de entre os filhos de nossa terra, vários homens, determinados a combater a exploração e a dificuldade de acesso aos bens e riquesas de nossa terra, acabando por contagiar mulheres e fazer uma luta comum. Pelo menos, estas foram as duas principais conclusões a que o diagnóstico de Amilcar Cabral tinha chegado, para de forma científica e metódica, identificar os elementos condicionantes da liberdade em cada território e com isto criar uma narrativa coerente...
Talvez estamos a viver dois casos, neste novo universo que se tornou hibrido: fomos empurrados para esta fase de “transição” para atingir o desiderato, no sentido e posição de “stand by”… Porque a única certeza que merece a nossa confiança é a segurança na incerteza da “nova normalidade”…portanto “nova” e “normal”, o problema é que ninguém sabe, qual dos dois é que está errado, realmente a denominação recai sobre um significado ambivalente…