O PAICV acusou esta quarta-feira, 5 de fevereiro, o ministro da Cultura de destruir os legados e ganhos alcançados no sector durante a governação do partido, lembrando ao mesmo que “gerir o sector é pegar no existente e continuar a caminhada”.
A presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada, disse este domingo, 2 de fevereiro, que o maior partido da oposição cabo-verdiana está à altura das expectativas, cada vez mais forte, unido e coeso para reconquistar a confiança dos cabo-verdianos.
O leitor habituado ao estilo da nossa democracia tradicional, deverá estar a pensar que os atores a que o título faz referência, são os políticos ou candidatos a cabeças de listas à Camara ou à Assembleia Municipal e seus integrantes? Pois, se enganam redondamente, estes são meros cidadãos que, enquanto parte do “POVO” e que pelas suas habilidades e conhecimentos, se posicionam para contribuir!
Dia 14 de Novembro de 1980, João Bernardo Vieira – Nino –, Primeiro-ministro da Guiné Bissau, perpetrou um golpe de Estado e rompeu o cordão umbilical que unia Cabo Verde àquele país. E o PAIGC em Cabo Verde passou a designar-se PAICV – Partido Africano da Independência de Cabo Verde.
Os dois maiores partidos cabo-verdianos não chegaram a um consenso sobre as conclusões do relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a exploração do serviço público de transporte marítimo entre ilhas, solicitada pela oposição.
O líder do Grupo Parlamentar do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), Rui Semedo, disse esta quinta-feira, 23 de janeiro, no parlamento, que “a situação da segurança tem dado sinais de ‘stress’ e de perda de controlo”.
A Assembleia Nacional aprovou esta sexta-feira, 10 de janeiro, por unanimidade, um projeto de lei que estabelece as normas para o investimento direto no país dos emigrantes cabo-verdianos, prevendo vários incentivos, como isenções fiscais.