A ciência tenta silenciar e ao mesmo tempo apagar os atributos da inteligência de Jesus. Reduzem-no ao parâmetro exclusivo da religião, um reducionismo desconfortável e paradoxal.
As valências do saber multi-dimensional do mestre de Nazaré, estão estampadas nos livros escritos por observadores atentos. Dos escritos, se destaca um médico e brilhante historiador, refaz o cenário com brilhantismo, usando uma escrita erudita e aprofundada com minúcias dos fatos.
No campo da teologia e filosofia, Jesus brilhou como nenhum outro. A ciência deveria render-se diante da magnitude do pensamento de Jesus como mestre do ensino e do pensamento crítico.
Brilhou como nenhum outro, simples nas palavras e profundo das ideias. Inquietava qualquer um que estivesse por perto ou distante e não tinha receio de expor seus pensamentos. A liberdade intelectual era a sua marca, expunha seus pensamentos com um espírito livre e autêntico. A autenticidade era a sua marca emblemática em sua personalidade pedagógica e discursiva. A liberdade de espírito e a capacidade interacional se incluem como fatores decisivos.
Ninguém brilhou tanto no campo de ideias e argumentos como Jesus. Conseguia levar os interlocutores ao silêncio e ao extremo da inquietação. Os rabinos, como detentores do conhecimento e mestres da lei, se silenciavam diante da maestria de Jesus.
O método pedagógico-indutivo despertava qualquer ouvinte, partia quase sempre da premissa do potencial inerente do indivíduo. Nunca subestimava os seus ouvintes, abria espaço para o pensamento crítico e criativo.
A perspetiva pedagógica-valorativa fazia parte do método expositivo, era um mestre profundamente humano e altruísta. Sua forma de pensar era completamente diferente, profundo e inigualável em sua atitude e perspectiva.
O que mais deixava os ouvintes estupefatos, era a sua convicção com que expunha seu ensino. Nada para Jesus era simplório, tudo tinha um sentido profundo. Ele representa a mais profunda capacidade didática jamais vista no panorama universal.
Uma marca visível nos seus ensinos era a sua sinceridade, característica que deixava os rabinos e alguns gregos atônitos. Sua notoriedade já era conhecida por todo o mundo Romano, Grego e Palestino. Já não era uma figura anônima.
Um outro aspecto de Jesus como o maior pedagogo da história, centrava-se em sua clareza, o maior de todos os seus ensinamentos foi o sermão do monte. A profundidade dos seus ensinos era algo notável e impressionante. Não se podia encontrar Nele um aspecto que fosse razoável, em tudo havia racionalidade e profundidade.
O desenvolvimento humano, da consciência e do espírito estavam em alta linha de conta em seu plano mestre. A abordagem inclusiva também fazia parte da sua perspicácia didática permanente. Não podía deixar de incluir o papel da intencionalidade pedagógica, o propósito, o desenvolvimento humano, equilíbrio psicológico e a assertividade espiritual.
Jesus ultrapassa qualquer limite do razoável e vai além do excelente. Rompe a mediocridade judaica e se conecta com um padrão elevado discursivo, causando um impacto nunca visto na perspectiva intelectual, filosófica e teológica. Rompeu-se com o arcabouço da rotina e do arcaísmo Judaico.
Conseguia injetar as virtudes do saber e do pensamento crítico na dimensão mais genuína possível. Inaugura uma nova didática teológica e filosófica. A técnica indutiva-pedagógica foi a maior marca da sua didática.
Ele foi o mais brilhante expositor da metodologia indutiva, instigava o desenvolvimento da genuína inteligência. Era um exímio desafiador da mente, da inteligência genuína e do pensamento reflexivo. Foi brilhante como mestre em tudo que ensinava.
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