O primeiro (08/TC/23), cuja audiência começa às 9h30 desta quinta-feira, 18, tem a ver com a suposta incompetência territorial do Tribunal de Relação de Barlavento para julgar Amadeu Oliveira, na medida em que a maioria dos crimes que pendem sobre si terão sido cometidos na Praia, logo, alega a defesa, deveria ser ouvido e julgado pela Relação de Sotavento. O segundo é um recurso de amparo em que Oliveira aponta “arbitrariedades na análise e valorização de prova produzida”, ou seja, o TC é chamado a aclarar se Amadeu agiu de facto como deputado da Nação quando ajudou o seu...
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, reconheceu hoje um aumento de crimes na cidade da Praia, mas disse que não é preciso dramatizar e nem também normalizar a criminalidade na capital do país.
O Ministério Público ordenou o arquivamento do processo-crime que a investigava as circunstâncias em que Zezito Denti d’Oru foi metralhado até à morte em Outubro de 2014, na Cidadela, Praia, por um grupo de operações da PJ, o que iliba todos os visados, agentes da judiciária (pelos menos três já haviam sido acusados) e, principalmente, o actual ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, de eventual julgamento.
O julgamento do advogado Amadeu Oliveira entrou na recta final e hoje serão conhecidas as alegações orais, no final das quais o tribunal que julga a causa deve marcar o dia da leitura do acórdão.
O tribunal que julga o processo-crime que envolve o deputado Amadeu Oliveira adiou para 11 de Outubro as alegações orais por não ter sido possível à defesa juntar aos autos documentos que solicitou junto do STJ.
O advogado Amadeu Oliveira, acusado por quatro crimes, declarou ao cair da desta terça-feira, durante o seu julgamento, que existe uma “narrativa criada” para o condenar e que as “únicas provas” que existem contra si são artigos de jornal, e-mails e texto de WhatsApp “descontextualizados”.
A Comissão Permanente da Assembleia Nacional (AN) autorizou hoje a audição do deputado António Monteiro (UCID), a pedido do Tribunal da Relação do Barlavento, como testemunha no caso do advogado e deputado Amadeu Oliveira.