...a experiência bi(multi)lingue na literatura caboverdiana remonta ao poeta neo-clássico José Lopes – autor de obras em francês (com destaque para Ombres Immortelles), em inglês e, até, em latim-, passando por João Vário que, no âmbito da obra de toda a sua vida Exemplos, publicou dois livros de poesia em francês, designadamente Exemple Reistreint e Exemple Irreversible, tendo igualmente cogitado, anunciado e preparado, em larga medida, a publicação de dois livros de poesia em inglês, intitulados European Example e American Example, e culminando no poeta modernista e...
O primeiro dia da 11ª edição da Noite Branca juntou nesta sexta-feira num único palco, montado na Praça Luís de Camões (Pracinha Escola Grande), figuras de várias gerações da música cabo-verdiana.
A Câmara Municipal da Praia realiza nos próximos dias 16 e 17 de Dezembro, no centro histórico do Platô, a 11ª edição da Noite Branca, que contará com onze palcos e mais de 400 criadores de áreas artísticas diversas.
O presidente da câmara da Praia afirmou hoje que os dois anos de mandato são “bastante satisfatórios”, apontando o combate à corrupção e recuperação da confiança dos munícipes na instituição como “os maiores ganhos” da sua governação municipal.
A linguista Dora Oriana Pires lança, hoje, o livro “O Cabo-verdiano, língua materna da República de Cabo Verde e sua introdução nas escolas do País”, no Centro Cultural do Mindelo, em São Vicente.
O Eixo Sotavento deve ser um novo eixo de desenvolvimento que abarca as quatro ilhas de Sotavento visando a integração do espaço humano, do mercado dessa região, promover as economias e em suma o desenvolvimento do interior de Santiago e das Ilhas do Maio, Fogo e Brava, combater as assimetrias regionais e promover a convergência ou seja a prosperidade compartilhada. As ilhas de Sotavento totalizam uma área terrestre de cerca de 1.799 km2, ou seja, cerca de 45% da superfície de Cabo Verde, geram cerca de 59% da riqueza nacional e albergam atualmente cerca de 365.000 habitantes e serão...
...um sistema educativo como o nosso é demolidor das energias, das capacidades criativas e das iniciativas locais. Como são obrigados a serem meros executores, caem na rotina, não há criatividade, ficam cansados e, tudo isso, aliado às más condições de trabalho, baixa remuneração, sem qualquer incentivo e estímulo, a Educação é o que é neste país. O sistema está tão descomandado que não consegue parar para pensar e perceber o mal que anda a provocar a si próprio, com prejuízos incalculáveis para o país. Vamos seguir o exemplo das Nações Unidas e dar ouvido ao apelo de...