Uma análise do meu amigo e colunista deste jornal online, Domingos Cardoso, a propósito da crise política que se vive no seio do PAICV, desencadeou várias reações tanto de amigos como de militantes, simpatizantes, ex-dirigentes, entre os quais José Maria Neves. Aliás, foi por causa da reação do ex-primeiro-ministro que desencadearam várias outras, para além do caso da queda ou não da Comissão Política Regional de Santiago Sul que já vinha sendo noticiado na imprensa e cujas reações também já se faziam sentir.
Ulrika Richardson, coordenadora residente das Nações Unidas em Cabo Verde (ONU) pede atenção especial do Governo no combate à pobreza e ás assimetrias regionais. Este é o principal resultado do encontro entre o ministro das Finanças, Olavo Correia, e esta diplomata ocorrida esta semana na Praia, no âmbito das audições de preparação ao Orçamento de Estado 2018.
Em maré de protestos, manifestações, enfim queixas em relação áquilo que foi e está sendo mal resolvido para o desenvolvimento do seu cutelo, na opinião de quem os expressa, não é razoável, pela experiencia de muitos de nós que tem lidado com as formas com tem sido a implementação ou não dos projetos deste país, não expor as seguintes interrogações sobre o assunto, aqui em Santiago (ilha que por bem e por mal «não mexe» com projetos dos outros por mais estapafúrdios que julgar forem as suas argumentações daqueles que os defendem!):
Daniel Pontes Macedo está entre os 20 finalistas do concurso de melhor cozinheiro amador dos Estados Unidos. Se vencer, terá 250 mil dólares em dinheiro, um livro de receitas pessoal e oportunidade para trabalhar nos melhores restaurantes do mundo.
Foi escolhida para ser a Representante Honorária da União Cabo-verdiana Independente e Democrática pela Região do Brasil (UCID). Na prática, Sueli atua como uma “diplomata” nas relações políticas do país africano. Aqui está o essencial daquilo que esta brasileira acha de Cabo Verde.
O novo livro de José Luíz Tavares é uma espécie de “narração de um percurso biográfico” de um “sujeito que gostaria que fosse o José Luíz Tavares”. Vai ser lançado esta quarta-feira, 12, na Praia.
Paulo Soares, ex-PCA da IFH, confessou à Comissão Parlamentar de Inquérito ao Novo Banco que a Imobiliária pública recorreu a crédito bancário para adquirir 25% do capital do banco. E que os accionistas sempre questionaram os chorudos salários dos gestores.