É um exercício de desresponsabilização sem precedentes em Cabo Verde. O Governo, pela boca do ministro da Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva, afirma que não mandou paralisar as obras da barragem de Principal, no concelho de São Miguel, remetendo esta responsabilidade para a empresa executora da referida infraestrutura hidráulica, no caso, a construtora Armando Cunha.
Autarquia de São Lourenço dos Órgãos espera decisão do STJ para despedir mais de 100 trabalhadores "em excesso". Enquanto isso vai contratanto. A denúncia é da bancada municipal do PAICV nas vésperas de uma visita a algumas instituições do concelho e para a qual a Câmara só disponibiliza transporte.
Este é o entendimento do PAICV na Região Política Santiago Norte - chuvas atrasadas, prenúncio de mau ano agrícola, suspensão das obras da barragem de Principal, no concelho de São Miguel (Foto), ausência de políticas públicas voltadas para as potencialidades da região e abandono de mais de 121 mil pessoas que aqui vivem.
E querem conhecer os critérios utilizados pela Câmara Municipal da Praia (CMP) na atriibuição de lotes, sobretudo os situados perto do mar, onde o parecer da Agência Maritima Portuária é necessário. No entanto, o caos urbano continua na capital do país, onde as construções clandestinas e a proliferação de bairros degradados é o maior cartão de visita da cidade.
Olá, José, como estás? Acreditamos que estás bem em parte incerta, quiçá, nas terras lusas cuidando da tua formação académica e esperamos que venhas muito melhor formado para, se um dia voltares a servir este país, o faças melhor do que fizeste na década e meia, de 2001 a 2016, em que lideraste, em que lideraste a governação destes dez grãozinhos de terra plantados no meio do mar aos quais deixaste um legado pouco abonatório.
Dois desses veículos pertencem à recém-criada empresa pública Águas de Santiago. Todos infringiram o decreto-lei nº21/2013, de 28 de Maio que regula e estabelece e regime de utilização de veículos do Estado.
1. É com respeito por todas as opiniões e abordagens que considero, para mim, que não existe a menor dúvida: neste momento, em matéria de regionalização, a única proposta séria que faz sentido discutir, é aquela que tem como meta uma tomada de decisão sobre quais os municípios que devem ser extintos – pura e simplesmente – através da sua integração numa outra câmara municipal. Aposto que – se tivessem a oportunidade de escolher – as populações de certas autarquias do país – optariam pelo fecho das suas câmaras municipais, desde que se lhes fosse apresentada a...