O presidente da Fundação Amílcar Cabral, Pedro Pires, enalteceu hoje a forma “patriótica” com que a sociedade civil celebra o centenário do nascimento de Cabral, em contraste com a “timidez” com que as autoridades oficiais o estão a fazer.
As atividades para comemorar o centenário do nascimento de Amílcar Cabral vão decorrer durante todo o mês de setembro e em pelo menos 10 países, na sua maioria em Cabo Verde e em Portugal, conforme a programação hoje divulgada.
O poeta José Luiz Tavares apresenta na cidade da Praia e no Tarrafal a 3ª edição da obra “Um Preto de Maus Bofes”, o seu ‘textamento’ existencial e poético e participa num “Kotxipó literário” com Mário Lúcio.
O poeta cabo-verdiano José Luíz Tavares defende que é preciso rever a situação da Biblioteca Nacional, que deveria ser a “casa da literatura”, e foi transformada em “casa da história”, num processo de inaceitável “desvirtuamento e amiguismo”.
O anterior ministro que só tinha olho e boca para as suas bazófias, dizendo que «morabeza» era maior festival literário da áfrica de língua portuguesa, como se fosse isso o que mais importa, importando de Portugal um modelo sugador dos parcos recursos nacionais, sobretudo nefasto à ecologia literária cabo-verdiana, mas nunca olhou para o trabalho que se faz Moçambique, quer ao nível do investimento na literatura, quer ao nível dos jurados dos prémios relevantes da lusofonia. Alguém achará que é por acaso que os dois prémios Camões atribuídos a escritores cabo-verdianos...
Abraão já deixou o Governo, alguns meses após anunciar publicamente a sua candidatura à Câmara Municipal da Praia, pelo MpD. Sai pela porta dos fundos, em silêncio, mas vai ter que prestar contas. É que ministro que é ministro presta contas! O Estado de Direito ainda não morreu.
O antigo deputado da nação eleito pelo círculo eleitoral do Fogo e Ministro de Administração Interna Lívio Fernandes Lopes faleceu na noite de sexta-feira, 26, no Hospital Universitário Dr. Agostinho Neto, na Cidade da Praia.