Palavras de Hilarino da Luz, candidato do PAICV à Câmara Municipal do Paul nas eleições autárquicas de 1 de dezembro próximo. Neste exclusivo ao Santiago Magazine, este candidato afirma que, caso for eleito, fará uma “governação centralizada nas pessoas, sem, obviamente descurarmos os animais e o ambiente, conforme uma verdadeira política de esquerda”, apostando seriamente em resgatar o Paul, “já que todos os setores precisam de uma nova dinâmica”.
A revolução que precisamos é tanto económica quanto cultural e literária. Como escreveu o português José Saramago, "O homem mais sábio que conheci em toda a minha vida não sabia ler nem escrever." Esta afirmação enfatiza a importância de sabedoria e conhecimento, que transcendem as limitações materiais. Todavia, é nosso dever criar um ambiente onde o conhecimento seja acessível e a literatura uma parte central da vida. Só assim construiremos um Cabo Verde verdadeiramente independente, consciente do seu papel no mundo e capaz de cultivar uma rica tradição literária que...
...o problema de Abraão e do MPD com jornalistas, que reiteradamente acusam de ser agentes da oposição, é outro: o candidato à Câmara da Praia e o seu partido gostariam é que os jornalistas fossem comissários políticos ao seu serviço. E isso, seguramente, nunca irá acontecer. Nem com este governo, nem com qualquer outro de plantão!
A construção de um verdadeiro projeto de nação exige mais do que gestos simbólicos. A paz deve ser um compromisso sério e profundo com a transformação social, um esforço contínuo para superar as rivalidades que muitas vezes alimentam uma democracia superficial. A história tem nos mostrado que, em Cabo Verde, a política tende a se distanciar das reais necessidades do povo. Isso não pode continuar a ser o nosso legado.
Morreu esta terça-feira, 17, em Lisboa, vítima de doença prolongada, Eugénio Inocêncio, antigo combatente da liberdade da Pátria, ex-embaixador de Cabo Verde em Lisboa e actual Presidente da Associação de Turismo de Santiago.
O Governo vai criar uma biblioteca móvel para fazer chegar os livros aos pontos mais recônditos do país de modo a dar continuidade à dinâmica de apedrejamento das bibliotecas municipais, escolares e comunitárias em todo o território nacional.
Não se procura a harmonia do sonho, as pegadas da glória e da eternidade empalidecendo sob os ventos do infinito, mas tão-só a maravilha que nos entristece, por a sabermos (e nós com ela) já não deste mundo, nem de nenhum outro, porquanto o seu concreto reino é a (da) pura possibilidade, por isso subsistindo em si e por si como suprema liberdade.