O Comissário da Polícia Nacional Jorge Andrade toma posse esta terça-feira, 22, como o novo director nacional da Polícia Nacional, assumindo o cargo com o compromisso de reforçar a segurança pública e a proximidade com os cidadãos.
O novo diretor da Polícia Nacional (PN), Jorge Andrade, empossado hoje, terá entre as principais prioridades o reforço da presença policial e o patrulhamento preventivo nas comunidades para combater a violência, afirmou o primeiro-ministro.
O líder da bancada parlamentar do PAICV destacou hoje, na Praia, preocupação com o “tratamento desigual” dado aos cidadãos africanos nas fronteiras de Cabo Verde, apontando ainda a necessidade de aposta numa educação de qualidade no país.
O presidente da Fundação Amílcar Cabral ofereceu o Medalhão Comemorativo do Centenário de Amílcar Cabral a Embaixada de Angola em Cabo Verde em reconhecimento a contribuição de Angola nas comemorações dos 100 anos do nascimento deste que foi um dos mais proeminentes políticos da luta contra o poder colonial, realçando o papel ativo da diplomacia angolana no continente africano.
...independentemente das teorias, o certo é que a democracia não pode ser refém de coincidências inconvenientes. Se o tempo da justiça continua a se confundir com o tempo da política, o risco é que o país troque seu célebre título de “exemplo africano” pelo rótulo de “democracia de fachada”. Portanto, a escolha é clara: ou o MP se torna um verdadeiro guardião da lei, imune aos eventos eleitorais, ou Cabo Verde seguirá navegando em “bola de neve” onde a justiça não é um fim, mas um instrumento.
O que se deve perguntar é se esta exigência 🙂 meios de subsistência suficientes) não é excessiva? Se Viola ou não o PLC? Ora, apesar da cláusula do PLC que permite a recusa de entrada nos casos de pertença da pessoa à categoria de imigrante inadmissíveis nos termos das leis e regulamentos em vigor (art.º 4 do PLC), o Professor JOSÉ PINA DELGADO, Juiz Conselheiro do Tribunal Constitucional, diz que lhe “parece uma aplicação abusiva da cláusula que permite a recusa de entrada nos casos de pertença da pessoa à categoria de imigrante inadmissíveis (…)”[4]. Também acho...
Não é por acaso que vários quadros competentes da República se esquivam de expor ao pleito das disputas políticas em Cabo Verde, porque esse terreno tem-se tornando tóxico, de baixo nível de debates na diferença, intolerante para com os novos brilhos de estrelas que em cada disputa se despontam no horizonte das constelações crioulas, tornando a nossa democracia cada dia mais desprovida do sal da diferença e, por conseguinte, mais preocupante e menos pluralista, abrindo brechas para espaços do populismo fora da arena dos princípios de valores e participação consciente que o voto...