"Historicamente derrotadas a tese adjacentista bem como a tese autonomista de Henrique Teixeira de Sousa, tornada pública em livro em Junho de 1974, isto é, já depois do 25 de Abril de 1974, tenta-se recuperar agora, num irreversível contexto pós-colonial, as teses claridosas por via da funcionalização saudosista e revivalista de uma certa neo-claridosidade político-identitária que privilegia sobremaneira as ligações de cariz subalterno à Europa Ocidental de matrizes e feições judaico-cristãs e oculta ostensivamente e com presunçosos laivos de desprezo, superioridade e...
O PAICV apelou hoje ao consenso para a oficialização da língua materna cabo-verdiana considerando que não só é um direito social e linguístico, mas também uma forma de reconhecer a sua importância científica e cultural.
A Câmara Municipal da Praia vai criar um concurso de artigos científicos no âmbito do centenário do nascimento de Amílcar Cabral, que acontece este ano, anunciou hoje a autarquia.
As luzes acendem-se e João Paulo Brito sobe ao palco do auditório nacional Jorge Barbosa, na Praia, para o ensaio da peça "Cabral, a última lua de homem grande", uma coprodução das companhias Sikinada (Cabo Verde) e Teatro Art'Imagem (Portugal).
Após o grande sucesso do “Educating trough Pandemic. Traditional classroom vs Virtual space - The Education Realm”, a autora cabo-verdiana Neusa Lopes lança a segunda edição deste ensaio com duas novidades: o livro está à venda online na prestigiada Amazon, portanto acessível de qualquer parte do planeta, e em português (Educar durante a Pandemia. Aula tradicional vs espaço virtual – O domínio da Educação), para gáudio do público cabo-verdiano que reclamava uma versão na sua língua de trabalho.
E da minha mãe fez e fez-se / Esteio seguro e trincheira firme / Nas atribulações da velhice / E nos dias e nas noites / Da precoce e longa viuvez
Compositor e guitarrista santiaguense, radicado há 34 anos nos EUA, abre o coração e diz tudo o que pensa sobre a música, as suas decepções , conquistas, superações e revela o que o inspira e o magoa na música que se faz hoje em Cabo Verde. Nesta entrevista exclusiva, Calú di Guida conta como tudo começou e como vem evoluindo – em um ano, garante, escreveu 1140 composições – humanamente e espiritualmente.