(…) depois da polêmica à volta da interpretação do conteúdo do relatório sobre direitos humanos do Departamento de Estado – dos Estados Unidos de América -, que denunciou, mais uma vez, um ambiente crispado entre a situação e a Comunicação Social onde, estranhamente, por uma suposta subjetividade na tradução do inglês, uns tenham considerado a classificação de Cabo Verde como excelente e outros de medíocre. Surge agora, a notícia de Cabo Verde em destaque a nível regional precisamente pela sua extraordinária performance (imagine-se) no...
Ontem, dei comigo a pensar que nesta vida não pode valer tudo.
Não existe conduta criminal. Pode ter havido conduta anti-ética e violadora dos princípios da transparência (já abordada por este diário digital), mas estas devem ser sancionadas em outra sede. São estas as principais conclusões do Ministério Público, sobre um processo que tem um rosto - o do vice-primeiro ministro e ministro das Finanças de Cabo Verde, Olavo Correia.
Os primeiros textos de João de Deus Lopes da Silva que tive a oportunidade de ler foram os poemas da sua autoria constantes da colectânea antológica Jogos Florais 12 de Setembro de 1976, publicada em 1977 pelo recém-criado Instituto Cabo-Verdiano do Livro, então dirigido pelo eminente jurista e intelectual Dr. Manuel Duarte (autor do célebre ensaio “Cabo-Verdianidade e Africanidade”, bem como de um não menos conseguido panfleto anticolonial denominado “Cabo Verde e a Revolução Africana”, assinado por A. Punói e constante do seu livro póstumo de ensaios literários,...
A Fundação Amílcar Cabral (FAC) pretende trabalhar na inscrição dos escritos de Amílcar Cabral no programa Memória do Mundo da UNESCO.
Semanário português vai pôr a funcionar, semana que vem, uma edição online a partir de Cabo Verde. Os conteúdos, segundo a direcção desse órgão especializado em assuntos económicos, serão disponibilizados também na página principal e na edição semanal do Jornal Económico.
Na lógica do velho ditado popular, segundo o qual “quem dá pão dá castigo”, tudo indica que a RTC quer “castigar” os seus profissionais, proibindo-os de pensar e de expressar os seus pensamentos de forma livre e espontânea, numa sociedade que se afirma democrática e tributária de uma das Constituições mais modernas do mundo.