A presidente do Partido Africano da Independência de Cabo Verde disse esta sexta-feira, 1 de maio, que antes da pandemia da covid-19 o contexto laboral já apresentava sinais de preocupação, devido ao incumprimento de quase todas as promessas feitas aos trabalhadores cabo-verdianos.
Em Dezembro de 2019, o mundo tomava conhecimento de um vírus denominado SARS-CoV-2, que teria aparecido em Wuhan, China, propagando-se rapidamente e tornando-se numa pandemia em mais ou menos 2 meses. A elevada infectividade do seu agente etiológico, aliada à ausência da imunidade prévia na população e à inexistência de uma vacina, fez com que o seu crescimento fosse exponencial, atingindo neste momento 3 milhões de pessoas infectadas e mais de 200 mil mortos.
O bastonário da Ordem dos Médicos de Cabo Verde (OMC), Danielson Veiga, disse esta terça-feira, 28, que tem havido falhas na gestão dos doentes infectados com Covid-19 no hospital central da Praia, defendendo a necessidade de haver disciplina e organização.
O deputado Luis Alves, marido de uma das médicas pediatras do Hospital Agostinho Neto suspeitas de coronavírus, assumiu aos colegas que era ele o suspeito na Casa parlamentar, mas garantiu em mensagem que os testes deram negativo. O presidente do Parlamento apenas confirma uma funcionária suspeita no Parlamento.
Ter saúde mental é sentir-se bem consigo próprio e sentir-se bem na relação com os outros e com o meio que o rodeia.
A temática do COVID19 pode ser analisada através de vários pontos de vistas e certamente nenhum deles tem à partida uma conclusão simples ou até objetiva. O certo é que nenhum país no mundo estava preparado para esta ‘’guerra’’, em termos sanitários e hospitalares, económicos, sociais, profissionais.
O MpD chumbou esta terça-feira, 28, um pedido de debate de urgência com o primeiro-ministro, apresentado pelo PAICV a propósito da pandemia de covid-19, levando a uma forte troca de acusações entre os dois partidos do arco do poder.