Em resumo, a nota chegada à redação de Santiago Magazine e assinada pelo líder da Bancada do PAICV na Assembleia Municipal de São Domingos, José Carlos Lopes Moniz, diz que os dados contabilísticos do ano 2018 não batem certo. Há uma diferença no saldo que transita para 2019 no valor 21 mil contos; nas operações de tesouraria não se sabe onde foram parar cerca de 7 mil contos; nas receitas arrecadadas faltam quase 29 mil contos e nas declarações do tesouro 60 mil contos não foram registados.
Cabo Verde e Portugal assinam esta segunda-feira, na cidade da Praia, um acordo conjunto bilateral no domínio da Educação e no cumprimento de um dos pontos dos Objectivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Secretária-geral da UNTC-CS, Joaquina Almeida é a primeira mulher a dirigir uma central sindical em Cabo Verde. Neste exclusivo ao Santiago Magazine, esta assistente de bordo e jurista, aborda várias questões sensíveis relacionados com o mundo laboral nacional, como as desigualdades de género em desfavor das mulheres e a violação dos direitos dos trabalhadores, afirmando em relação a esta última que “onde existir um trabalhador a sofrer violação nos seus direitos, iremos dar voz e vez a esse trabalhador, afim de criar um ambiente de trabalho favorável e produtivo”.
Hoje é celebrado o dia Internacional do trabalhador. Com certeza, não deveria ser um dia comum. A razão de ser de uma Nação forte, de uma sociedade bem estruturada, deve-se ao facto das mesmas terem grandes trabalhadores nos bastidores. Uma Nação ou um estado que valoriza e estimula os seus trabalhadores, reconhecendo as labutas e os esforços.
Quando se termina os estudos secundários, levamos connosco a satisfação de trabalho feito e no rosto, o sorriso de estar em condições de ingressar no ensino superior. Porém, quando terminamos a licenciatura, invade-nos um medo, que as próprias palavras não conseguem descrever exatamente.
Com a independência de Cabo Verde, as músicas de intervenção, cujo propósito assenta-se na preocupação de difundir uma mensagem, foram relegadas para o plano secundário, pois haviam perdido o carácter mobilizador a que se destinavam.
O ministro da Saúde cabo-verdiano disse esta quinta-feira, 25 de abril, que Cabo Verde não regista casos autóctones de doenças transmitidas por mosquitos há quase dois anos, mas pediu esforços redobrados devido à localização do país.