Como eu já tinha abordado nos meus pontos de vistas anteriores, a magna carta não é e nem poderá ser umas linhas mortas deitadas num papel fino e delicado dos Boletins Oficiais Nacionais e nem é pautas de musicas para fazer os bois dormirem
“Eu não sonhei com sucesso. Eu trabalhei para ele” – Estée Lauder, (1908 – 2004) - Empresária
É com azedume - e desta feita fazendo uso da independência da coluna Ponto de Vista do jornal online Santiago Magazine - que me dirijo, por escrito, ao jornal A Nação, por incumprimento do acordo sobre a publicação de dois artigos meus, mostrando falta de profissionalismo, para não dizer "cobardia" ou "canalhice", na origem deste volte face. Porque, por ter publicado apenas um dos meus artigos, e não o acordado, demonstra cobardia remendada com canalhice, quiçá, ainda maior.
Ex-perito independente da ONU denuncia a violação do direito internacional e a proteção da dignidade humana no caso de Alex Saab
Sétimo dia de relatos verídicos de pessoas que ainda podem “dar fé” de milagres reais feitos por Deus.
“No ponto em que nos encontramos em Cabo Verde, é crucial que nós mesmos, cabo-verdianos e cabo-verdianas, não nos transformemos em fatores de insegurança. Há desafios nossos que temos de poder enfrentar. Telegraficamente, aponto o seguinte: o desafio da coesão social ou do combate à exclusão, à pobreza, ao desemprego. Esses são contextos propícios à insegurança. Por outro lado, o desafio da qualificação do discurso sobre a segurança, a todos os níveis. A nossa sociedade já é em si fortemente opinativa, pelo que quem esteja em cargos de responsabilidade neste domínio tem...