A Procuradoria Geral da Repúplica decidiu arquivar o polémico processo relacionado com a gestão do Fundo do Ambiente, por "insuficiência de provas".
O banco BIC Cabo Verde (BIC-CV), participado maioritariamente pela empresária angolana Isabel dos Santos, apresentou lucros de seis milhões de euros em 2019, um aumento de 14,8% face ao ano anterior, com apenas 11 trabalhadores. A administração do BIC-CV, opera com autorização restrita no arquipélago, apenas para clientes não residentes e considerado ‘offshore’, já admite transformá-lo em banco comercial até final do ano.
Os lucros da distribuidora petrolífera Enacol, liderada pela portuguesa Galp, aumentaram 2% em 2019, com a empresa a distribuir quase 10 milhões de euros de dividendos, segundo o relatório e contas.
A empresa pública Enapor, responsável pela gestão dos portos do país, gerou 442 mil contos de lucros em 2019, mas vai aplicar 75% desse resultado em reservas para investimento e distribuir apenas 20% em dividendos ao Estado. De acordo com o relatório e contas de 2019, o resultado líquido da empresa portuária, atividade que o Governo anunciou anteriormente que pretende concessionária a privados, caiu 1,6%, face a 2018.
O ‘stock’ da dívida pública renovou máximos em maio, pelo segundo mês consecutivo, chegando a 136,9% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado para 2020, segundo cálculos da Lusa com base nas estatísticas do banco central.
Diz-se que quando Deus criou o mundo e ordenou que a Luz se fizesse, fez também uma Criatura, um Anjo, que o baptizou com o nome de “Anjo de Luz” ou “Luz da Fé”. Que depois fez Adão, mais tarde, a Eva e as restantes Criaturas povoadoras do universo. Que o “Anjo de Luz” ou “Luz da Fé” fora engendrado para que viesse iluminar o Mundo, espalhar a Fé, a Paz, a Esperança e a Felicidade entre os Homens que haveriam de povoar o Mundo, fruindo-se da Santa Imortalidade.
Francisco Tavares está acusado de, enquanto presidente da Mesa da Assembleia Geral da ADS, ter tomado decisões ilegais que lesaram esta empresa pública em avultadas quantias, tendo sido, por isso, colocado sob Termo de Identidade e Residência. Mesmo assim, o ex-autarca de Santa Catarina foi nomeado embaixador, o que, para certos observadores, é "grave, escandaloso e absurdo", porquanto "desautoriza o Ministério Público, humilha a classe dos diplomatas e envergonha Cabo Verde no concerto das Nações"