O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) pediu esta terça-feira, 5, “maior intervenção” por parte do Governo junto da comunidade cabo-verdiana na diáspora, defendendo medidas “integradas e inclusivas” designadamente um fundo de emergência para "apoio financeiro e sanitário aos mais desamparados por esta pandemia".
“Não tenho casa. Nunca tive uma casa que fosse minha”. É com esta afirmação que Norberta Tavares Semedo começa a falar com Santiago Magazine, para desmentir a vereadora de Acção Social da Câmara Municipal da Praia (CMP), Ednalva Cardoso, que no jornal da tarde da TCV desta terça-feira, 5, sugeriu que a proprietária da barraca arrombada pela autarquia capitalina tinha uma outra casa, dando a entender que a referida construção clandestina estava destinada a negócios.
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) condenou esta segunda-feira a prática de alegada demolição de habitações na Cidade da Praia, em plena crise, considerando ser “desumano a atitude” da autarquia neste sentido.
Trazer a deficiência física humana, como mote de reflexão, é propositado, carrega o maior respeito e cumpre o objectivo de tocar, ainda mais, a sensibilidade do Cabo-verdiano na sua solidariedade ao irmão, mas, também uma forma simples de render tributo a estes valentes e activos cidadãos que vencem a cada dia limitações e obstáculos no propósito de viver e serem felizes.
Indo na esteira do rumo traçado para este singelo desabafo e à guisa de conclusão, sou a acrescentar que o cidadão, o verdadeiro dono do poder, raras vezes chega ao gabinete do seu representante. Quando assim acontece, a visita é astutamente encurtada, com a fastidiosa e manifesta falta de tato: - «Vá direto ao assunto». O truque visa quebrar o entusiasmo inicial e não deixar a pessoa à vontade. Claro, isto para os felizardos que ainda têm o privilégio de entrar em contacto com esses fulanos de estufa e de redoma. Os que deviam ser encarregados dos negócios do seu patrício, os...
Na sequência da realidade pandémica do COVID19 que vivemos no país, o Governo de Cabo Verde tomou algumas medidas de caracter laboral, linhas de créditos, medidas sociais através de distribuição de cestas básicas, de entre outras. As mesmas são dirigidas às empresas, ao sector informal, as pessoas mais vulneráveis, etc.
Até aos anos 80 do século passado, tinha por mim, que a data do 1º de Maio era uma data religiosa/Católica, dia de São José Operário. E na lhaneza da minha meninência, só era comemorado em Renque Purga, aldeia onde nasci e pela qual tenho «big» estima. Mesmo quando fui-me instalar em Achada Fátima, mais no centro da freguesia de Santiago Maior, aos meus 6 anos de idade, não dispensava a minha presença naquela festa por um único ano sequer.