A liberdade como exclusão (OU O NOJO A TUDO ISTO)

Não se procura a harmonia do sonho, as pegadas da glória e da eternidade empalidecendo sob os ventos do infinito, mas tão-só a maravilha que nos entristece, por a sabermos (e nós com ela) já não deste mundo, nem de nenhum outro, porquanto o seu concreto reino é a (da) pura possibilidade, por isso subsistindo em si e por si como suprema liberdade.

Atividades do centenário de Amílcar Cabral em pelo menos 10 países

As atividades para comemorar o centenário do nascimento de Amílcar Cabral vão decorrer durante todo o mês de setembro e em pelo menos 10 países, na sua maioria em Cabo Verde e em Portugal, conforme a programação hoje divulgada.

José Luiz Tavares apresenta na Praia e no Tarrafal a 3ª edição da obra “Um Preto de Maus Bofes”

O poeta José Luiz Tavares apresenta na cidade da Praia e no Tarrafal a 3ª edição da obra “Um Preto de Maus Bofes”, o seu ‘textamento’ existencial e poético e participa num “Kotxipó literário” com Mário Lúcio.

José Luiz Tavares propõe criação de um prémio e duma estátua em homenagem a Arménio Vieira

O poeta cabo-verdiano José Luiz Tavares propôs hoje a criação de um prémio e de uma estátua em homenagem ao escritor Arménio Vieira, o primeiro Prémio Camões de Cabo Verde.

“Biblioteca Nacional tem que ser efectivamente a casa da literatura cabo-verdiana” – José Luiz Tavares

O poeta cabo-verdiano José Luíz Tavares defende que é preciso rever a situação da Biblioteca Nacional, que deveria ser a “casa da literatura”, e foi transformada em “casa da história”, num processo de inaceitável “desvirtuamento e amiguismo”.

Escolha do novo ministro da cultura, se não é surpreendente, é pelo menos inesperada

O anterior ministro que só tinha olho e boca para as suas bazófias, dizendo que «morabeza» era maior festival literário da áfrica de língua portuguesa, como se fosse isso o que mais importa, importando de Portugal um modelo sugador dos parcos recursos nacionais, sobretudo nefasto à ecologia literária cabo-verdiana, mas nunca olhou para o trabalho que se faz Moçambique, quer ao nível do investimento na literatura, quer ao nível dos jurados dos prémios relevantes da lusofonia. Alguém achará que é por acaso que os dois prémios Camões atribuídos a escritores cabo-verdianos...

365x3:…

Amadeu Oliveira já padeceu mais de 1100 dias da sua vida na cadeia de Ribeirinha em S.Vicente, do total dos mais de 4500 dias em que foi condenado pelo Tribunal da Relação de Barlavento, confirmado pelo Supremo Tribunal e ratificado pelo Tribunal Constitucional. Todos eles sem qualquer hesitação.