A presidente do Instituto Cabo-verdiano para a Igualdade e Equidade do Género (ICIEG), Rosana Almeida, não gostou de ver apenas mulheres no Conselho de Administração do Hospital Regional Ramiro Figueira na ilha do Sal e, em carta endereçada esta terça-feira ao ministro da Saúde, chama a atenção para a “não observância da lei da paridade” na nomeação da nova equipa gestora desse estabelecimento de saúde.
A Polícia Judiciária deteve esta terça-feira o ex-director Financeiro do Banco da Cultura, por estar “fortemente indiciado” na prática de crimes de burla qualificada, falsificação de documentos e peculato.
Mais de 50 enfermeiros contratados do Hospital Agostinho Neto não recebem o pagamento de velas (horas extras) desde Novembro do ano passado. O grupo, que integra profissionais até com seis anos de serviço, reivindica ainda a sua nomeação para o quadro definitivo e desconto para o INPS.
Agentes dos EUA terão interrogado o capitão do navio ESER clandestinamente em solo cabo-verdiano e sem a presença de um advogado. Sergey Kotrovskii revelou este dado esta manhã no segundo dia do julgamento dos onze tripulantes russos do cargueiro flagrado no ano passado com dez toneladas de cocaína a bordo.
Duas alterações, consideradas de peso por alguns militantes contactados por Santiago Magazine, estarão sobre a mesa do congresso, a saber: os simpatizantes passarão a gozar do direito de voto na eleição do líder do partido; os candidatos às eleições nas listas do partido passarão a assinar um compromisso de honra e disciplina aos princípios e orientações do PAICV.
O capitão do cargueiro ESER, flagrado no ano passado na Praia com dez toneladas de cocaína a bordo, foi o único dos 11 arguidos no processo a ser interrogado durante toda a manhã desta segunda-feira, 27, data de arranque do julgamento do caso conhecido como "Operação ESER". Negou ter conhecimento de droga a bordo, mas indicou seu possível dono.
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, disse esta segunda-feira que o caso das revelações de transações suspeitas e esquemas alegadamente fraudulentos de Isabel dos Santos não interpela o Governo, mesmo com os investimentos de 100 milhões de dólares da empresária angolana no país e que aparecem nos ficheiros do 'Luanda Leaks'.