Sou candidato sim, Por São Domingos e com todo orgulho para as próximas eleições autárquicas.
Esta declaração do governo (diabolização) é uma forma chantagista de impor o silêncio aos cabo-verdianos em relação a um setor que é estratégico no processo de desenvolvimento de um país insular como o nosso, empurrando para a marginalidade o interesse coletivo, o exercício da cidadania, o escrutínio social, numa clara afronta às leis, às instituições e à autoestima da nação.
A justiça cabo-verdiana vai passar a recorrer às novas tecnologias em julgamento e notificações e agravar a aplicação de medidas de coação em determinados crimes, conforme prevê o projeto de lei de Revisão do Código de Processo Penal.
Quando o leão ruge a selva sacode e a bicharada se recolhe, o mesmo acontece quando o tubarão ronda.
Aproveitando os «outputs» de uma pequena socialização (mas importante para muitos presentes) da atual proposta de lei do EEAP aprovada pelo Governo, organizada pelo grupo parlamentar do MPD, passo para a reflexão e ação coletivas dos interessados, de forma esquemática e sucinta (já que demasiadas foram já as conversas e os escritos no decurso do processo doloroso de aprovação), as linhas essenciais que a meu ver, devem ser considerados no presente processo de aprovação da EEAP na Assembleia Nacional:
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) denunciou esta sexta-feira, 20 de fevereiro, que o navio Chiquinho não foi comprado pela Cabo Verde Interilhas (CV Interilhas), conforme inicialmente anunciado e sim alugado ao ETE de Portugal.
José Pinto Almeida, com a sua esposa, Maria Ribeiro Marques Pinto, o seu irmão, Valentim Almeida Pinto, o vereador, Osvaldino Silva Évora, o diretor do Gabinete Técnico Municipal, Jorge Teixeira, e o assessor Paulo Santos, terão lesado a ilha da Boa Vista em qualquer coisa como 304 mil contos em negócios de terrenos para benefícios próprios.