PORQUE DECIDI CANCELAR UM DOUTORAMENTO EM PORTUGAL (Ou acabem lá de vez com essa treta de CPLP...!).

...decidi cancelar um Doutoramento em Economia em Portugal (no ISCTE-IUL), porque, após duas semanas a correr atrás do visto exigido, até agora o mesmo não me foi concedido pela Embaixada de Portugal, tendo entrado já na terceira semana a faltar aulas de disciplinas críticas de todo o curso. Pelo que enviei há pouco um email à Universidade a solicitar o cancelamento da minha inscrição, e comecei de imediato a pesquisar opções em outros países.

Uma abordagem crítica do romance A ÚLTIMA LUA DE HOMEM GRANDE, de Mário Lúcio Sousa - Parte III

Lendo o romance A Última Lua de Homem Grande a par do livro Amílcar Cabral (1924-1973)- Vida e Morte de um Revolucionário Africano e do livro O Fazedor de Utopias-Uma Biografia de Amílcar Cabral, nas suas partes respeitantes à infância e à adolescência de Amílcar Cabral, fica-se com a impressão que estamos face a um menino super-dotado, a um menino-prodígio, tão agarrado aos estudos que diverge completamente da imagem que normalmente se tem dos retardados escolares, isto é, daqueles que ingressam na escola perfazendo idades muito superiores às dos demais condiscípulos e colegas...

Uma abordagem crítica do romance A ÚLTIMA LUA DE HOMEM GRANDE, de Mário Lúcio Sousa - Parte I

A esses eventos relevantes ocorridos ainda em vida de Cabral e que tornaram plenamente legítima a utilização pelos seus companheiros e por ele próprio do agnome Homem Grande (do crioulo Homi Grandi, na escrita tradicional, dita etimológica, de Mário Lúcio Sousa) para se caracterizar e se fazer afirmar, acrescem outros eventos ocorridos já depois da morte de Amílcar Cabral, que, aliás, curiosamente continua a comparecer regularmente no romance, quer em razão das s saudades que deixa junto dos camaradas, compatriotas, patrícios e entes queridos, quer mediante as suas numerosas...

Pais impedem filhos de frequentar escola de Loura por falta de condições

Alunos da quarta classe na Escola Básica de Loura, concelho de São Domingos, não iniciaram o ano escolar em protesto contra as condições físicas da escola local, em evidente degradação. Os pais e encarregados de educação fazem finca-pé e avisam que só mandarão os filhos à escola depois de reabilitado o estabelecimento de ensino de Loura, a cerca de 4 km de Rui Vaz.

Manuais escolares de 9º a 12º anos: entre utopia e realidade

Muitos alunos que chegam hoje às universidades, provavelmente não tiveram contato com qualquer manual escolar há, pelo menos, três anos. Daí não se pode, do meu ponto de vista, falar de uma educação de qualidade, quando não se pretende promover uma educação que passe pela preparação do aluno, no sentido de compreender a mudança que ocorre do ensino secundário para universitário e, principalmente, quando não se lhe fornece argumentos para se mobilizar no sentido de procurar melhores manuais, melhores livros, assim como perceber de forma diferente a importância que os livros...

Patologias do Património Cultural cabo-verdiano  

Mas, se à generalidade dos cabo-verdianos parecem faltar qualificações para obras de restauro, à equipa do CNAD parece não terem faltado dotes de adivinhação de contactos empresariais ocultos. Efectivamente, só no plano da ironia se compreende que seja mais fácil comunicar com a empresa portuguesa OpusCalsis em Cabo-Verde, do que em Portugal, país onde está sediada a sua morada fiscal. Entre a ironia e os dotes de adivinhação fica suspensa a questão, terá a OpusCalsis adoptado como estratégia de comunicação o célebre boka-boka?

“Direito Municipal Cabo-verdiano”, de Mário Silva, suscita “grande expectativa”

“Direito Municipal Cabo-verdiano” é a mais recente obra jurídica do jurista Mário Silva que, em breve, estará no mercado e à volta da qual já há “uma grande expectativa”.