Os desatinos do senhor PGR

Outra vez a Procuradoria-geral da República no meu encalço. Outra vez a justiça a querer tapar a boca de quem, por missão e dever profissional, tem obrigação moral de informar o país sobre o que acontece no país. E de novo, o Ministério Público a vir ensaiar um voo protector sobre o ninho dos cucos que quer defender: aconteceu com o ministro Paulo Rocha, suspeito de homicídio, e ocorre agora com Carlos Santos, acabadinho de sair do governo por – ele próprio o admitiu – suspeitas de lavagem de capitais. Sintomático o posicionamento da Procuradoria, não?

A precariedade das habitações no Paul – desafios e realidades

O problema da habitação no Paul tem gerado um cenário de “desespero e insegurança” a muitas famílias que enfrentam o “dilema” de viver em casas prestes a desabar, que comprometem a segurança e a saúde dos moradores.

Do “trapiche” ao copo, Cabo Verde entra na nova época de produção de grogue

O fumegar dos alambiques mostra que o país já entrou na época de produção de grogue, a bebida alcoólica ícone das ilhas, com fardos de cana-de-açúcar a avolumarem-se no pátio da destilaria de Manuel Mendonça, na ilha de Santiago.

CNE encaminha sete queixas ao Ministério Público por indícios de crimes eleitorais nas Autárquicas de 2024

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) anunciou esta quinta-feira, 26, que encaminhou ao Ministério Público sete das 52 queixas recebidas sobre possíveis crimes eleitorais ocorridos durante as fases do processo das eleições autárquicas de 2024.

Partido Popular defende voto obrigatório para combater a abstenção

O presidente do Partido Popular (PP) defendeu hoje, a revisão constitucional para que o voto passe a ser obrigatório em Cabo Verde, devido à alta taxa de abstenção verificada nas recentes eleições autárquicas.

Comunicado Urgente

Comunicado urgente ao público sobre venda de terrenos em Ribeirão Chiqueiro por parte da Câmara Municipal de São Domingos

Por que Santiago não deve devolver a Câmara Municipal da Praia ao MPD?

A decisão de quem governará a CMP não pode ser tomada de forma apressada ou com base em promessas vazias. Deve ser uma escolha que reflita a vontade de construir um futuro justo, transparente e comprometido com o bem-estar da população. Enquanto as acusações do maior roubo de terrenos da história de Santiago não forem esclarecidas e julgadas, devolver a CMP ao MPD é, no mínimo, um risco. É tempo de dizer NÃO à continuidade de práticas que lesam o povo e a cidade. Santiago merece mais!