O PAICV acusou hoje o Governo, na Assembleia Nacional, de “ignorar” o poder local, nas suas visitas de trabalho o que considera tratar-se de uma “tentativa ignóbil” e “deslealdade institucional”.
A normalização linguística, se não erro, deve implicar dois processos paralelos: o social e o linguístico propriamente dito. É a confusão deliberada, com finalidades supremacistas diatópicas, que inquina todo o processo e faz com que seja inaceitável e, por isso, deve ser liminarmente rejeitado o disfarce pandialetal, sem deixar de ponderar quem deverá ressarcir o estado de Cabo Verde pelo investimento feito, se o que foi pedido foi um projeto de didatização e não de padronização, que não deve ser feito por estrangeiras contaminadas pelo bairrismo, nem apenas por nacionais...
A comunidade de Pico d´Antónia, em São Lourenço dos Órgãos (Santiago), voltou hoje a cumprir a tradição com a realização de mais uma festa de Cinzas, que está a “perder forças” e a tornar-se num convívio familiar.
Estrada de acesso, falta de água e desemprego são as principais preocupações que afligem a população das localidades de Ribeirão Boi, Boaventura, Rebelo e Serelho, em Santa Cruz (Santiago), identificadas pelos deputados do PAICV.
A Comissão Política Rregional (CPR) do PAICV em Santiago Norte manifestou hoje o seu apoio às câmaras municipais recém-eleitas pelo partido, no sentido de enfrentarem os desafios encontrados e pressionarem o Governo a cumprir as suas promessas.
A linguista Ana Karina Moreira defendeu hoje a necessidade de se continuar a educar o povo em matéria linguística para que este possa entender a necessidade e o valor do crioulo para “pressionar” o Governo a oficializá-lo.
O crescimento do fluxo turístico na Ilha do Sal tem evidenciado a ineficácia da classe política na gestão da indústria turística. Embora a prioridade continue a ser apenas o aumento do número de visitantes para arrecadar mais impostos, os problemas nas ilhas mais turísticas, como o Sal, só tendem a agravar-se. A falta de planeamento e medidas sustentáveis demonstra a incapacidade das autoridades em acompanhar este crescimento de forma equilibrada, comprometendo, assim, o futuro do destino.