O parlamento começa hoje a discutir a proposta de Orçamento do Estado para 2025, que ascende a 98 mil milhões de escudos (889 milhões de euros), um crescimento de 14% em relação ao deste ano.
Fatiando o orçamento para viagens e estadias, tendo em conta tratar-se de um país pobre que gera escassas receitas, poder-se-ia poupar qualquer coisa à volta dos 500 mil contos, uma verba que, se canalizada para a área social e transformada em investimento público, retiraria muita gente da pobreza extrema. É que, para Ulisses Correia e Silva, os dinheiros públicos servem para tudo o que é desnecessário, até para tentar comprar consciências.
O PAICV considerou hoje que o Orçamento de Estado para 2025, fixado em 97,9 milhões de contos que prevê como financiamento apenas receitas arrecadadas no País, é um método “incoerente e irreal” no contexto actual.
O Governo chefiado por Ulisses Correia e Silva anda a corroer as autarquias locais, minando sorrateiramente as suas estruturas, autonomia e competências. Na sanha de se manter no poder a qualquer preço, este Governo não tem qualquer pudor em infligir golpes políticos (partidários?...) às instituições democráticas, às organizações sociais e às pessoas, sob capa de projetos e programas de políticas públicas, hipotecando o interesse público e o desenvolvimento do país.
O parlamento aprovou, hoje, na especialidade, a proposta de lei que cria o Fundo Climático e Ambiental do país, iniciativa que conta com o apoio de Portugal.
....pedir honestidade, ou coragem, ao Ulisses, é pedir demais. Um líder que convoca os militantes para abertura do ano político e quando sobe ao palco ignora completamente o programa do evento e só fala do Francisco Carvalho e da Câmara da Praia, não é honesto e muito menos corajoso. Enfim, um evento para esquecer e um político para ser apeado do poder o mais urgente possível!
O Festival de Santa Maria, o único em Cabo Verde realizado no coração de uma cidade, cercado por hotéis e resorts, enfrenta desafios que comprometem o seu verdadeiro potencial, apesar da crescente popularidade. Este ano, o atraso no anúncio dos artistas gerou grande expectativa, mas também frustração entre o público. Essa demora não afeta apenas a organização local, mas também a diáspora e, sobretudo, os turistas internacionais – um público que tanto desejamos atrair. Além disso, o atraso compromete o planeamento de pacotes de viagens e reservas em hotéis, impactando...