A economista Karine Helena Miranda, atualmente técnica do banco central, foi indigitada pelo Conselho Independente como a nova presidente do Conselho de Administração da Rádio Televisão Cabo-verdiana (RTC), após demissão do anterior dirigente.
O Governo de Cabo Verde promete a partir do próximo ano quase que duplicar a indemnização compensatória à Rádio Televisão Cabo-verdiana (RTC) passando para 86 mil contos (780 mil euros), disse hoje o secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro.
O presidente do Conselho da Administração da Radio e Televisão Cabo-verdiana (RTC), Policarpo de Carvalho, apresentou hoje em conferência de imprensa o seu pedido de demissão da empresa, afirmando que está a ser vítima de um plano “muito bem montado” pelos seus “inimigos da parte do Governo”. Numa declaração carregada de expressões fortes, Carvalho disse que o Santiago Magazine mentiu e ainda afirmou que “há elementos do Governo que já deveriam estar demitidos” por situações idênticas.
O conselho de administração da Rádio Televisão Cabo-verdiana (RTC), detida pelo Estado, divulgou hoje que aguarda notificação da autoridade reguladora sobre as duas queixas anunciadas pela Presidência da República, garantindo que irá apresentar defesa “factual e objetiva”.
Confesso que ouvi há dias, com um misto de perplexidade e preocupação, as declarações do Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, tutela da Comunicação Social, em reacção à minha opinião, enquanto presidente da AJOC, expressa neste mesmo local.
SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS, OUTRORA ABANDONADAS NO ATLÂNTICO MÉDIO