Os bancos cabo-verdianos registaram um lucro agregado recorde de 6,1 mil milhões de escudos (55,3 milhões de euros) em 2024, segundo dados do banco central a que a Lusa teve hoje acesso.
Nas campanhas falam de desenvolvimento; na prática, “desenvolvem” apenas os que se ajoelham, os que bajulam, e os que obedecem cegamente. O padrão repete-se na saúde, nos transportes, no turismo, na banca, na construção civil. Apelidos que se repetem em conselhos de administração, projectos imobiliários, privatizações silenciosas, sociedades de fachada. São os filhos da casa, os sobrinhos do sistema. E enquanto isso, o cidadão comum paga o preço literalmente. Noutros países, isto teria outros nomes: conflito de interesses, tráfico de influências, e corrupção...
O Papa Leão XIV criticou esta segunda-feira, 30, o uso da fome como arma de guerra numa mensagem à 44.ª conferência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), que está a decorrer em Roma.
O Banco Comercial do Atlântico vai efectuar no próximo doa 13 de Junho o pagamento dos dividendos referente ao exercício do ano 2024, que fechou com um resultado líquido de 2 bilhões de escudos.
...antes de qualquer alarido por uma justiça universal e celestial, é preciso compreender o Grande Jogo — e o que está em jogo aqui não é apenas uma revisão histórica, mas a tomada de consciência de que o mundo nunca foi neutro. E tampouco será, enquanto continuarmos jogando com as peças dos outros, no tabuleiro dos outros, segundo as regras que eles escrevem — e reescrevem — conforme seus interesses. Europeus, norte-americanos, russos, chineses, árabes e, agora, até indianos: todos com seus dados lançados sobre o mesmo tabuleiro.
Durante o workshop sobre propriedade intelectual na era digital, realizado hoje na Praia, no âmbito do Atlantic Music Expo (AME), Dino d’Santiago alertou para a falta de consciência sobre os direitos dos artistas no cenário digital.
Os subservientes jamais falam o que pensam; estão permanentemente preocupados com o que os outros pensam. Querem agradar sempre e dificilmente dirão o que realmente passa pelas suas cabeças. Realidade lamentável, mas que infelizmente reflete o nosso cotidiano. No ambiente laboral, esta situação faz parte do dia a dia. Ninguém ousa ser diferente, um ambiente onde todos querem agradar entre si, mesmo sofrendo por dentro. É por isso que estamos numa crise permanente de autenticidade, refletindo no défice da saúde psíquica e emocional.