A normalização linguística, se não erro, deve implicar dois processos paralelos: o social e o linguístico propriamente dito. É a confusão deliberada, com finalidades supremacistas diatópicas, que inquina todo o processo e faz com que seja inaceitável e, por isso, deve ser liminarmente rejeitado o disfarce pandialetal, sem deixar de ponderar quem deverá ressarcir o estado de Cabo Verde pelo investimento feito, se o que foi pedido foi um projeto de didatização e não de padronização, que não deve ser feito por estrangeiras contaminadas pelo bairrismo, nem apenas por nacionais...
A sua história já inspira tantas pessoas, e eu tenho certeza de que, como presidente de “Um PAICV para todos”, você será uma luz para muitos outros que acreditam num futuro melhor, “Para um Cabo Verde para todos”. Então, siga em frente com a certeza de que você nasceu para isso. Cada passo que você dá é um passo em direção a um legado que vai além de cargos e títulos. É um legado de transformação, de esperança e de orgulho para todos nós que temos a honra de te chamar de irmão, amigo e líder Nato!
Como jovens estudantes e imigrantes cabo-verdianos em Portugal, é justo reconhecer e prestar a merecida homenagem a Eurico Monteiro, não só pelos avanços na Embaixada, mas também por sua contribuição significativa para a nossa comunidade. O seu legado é um testemunho de como a gestão pública eficaz pode fazer uma enorme diferença na vida dos cidadãos. Que o seu trabalho no governo seja igualmente bem-sucedido, e que continue a levar a cabo o seu compromisso com o desenvolvimento e o bem-estar de Cabo Verde. Obrigado, Eurico Monteiro, e que o seu legado inspire ainda mais...
O poeta José Luiz Tavares anunciou hoje partir para uma aventura pessoal no domínio da edição, com a criação da editora Pretomau, na véspera de apresentação, na Praia, do seu mais recente livro, “Uma Selvajaria Civilizacional”.
O escritor cabo-verdiano José Luiz Tavares lança na sexta-feira, 21, na cidade da Praia, o seu mais recente livro, “Uma Selvajaria Civilizacional”, no qual assume uma luta contra o “supremacismo linguístico” em Cabo Verde.
A falta de preparação da nossa classe política continua a ser um dos principais entraves ao desenvolvimento das nossas cidades e da nossa sociedade. Esta limitação fica evidente nos ataques a quem tem pontos de vista diferentes – uma das armas preferidas dos nossos eleitos, que diariamente demonstram a sua incapacidade para argumentar e justificar as suas decisões.
A Cidade Velha Património da Humanidade acolhe diversas actividades culturais, desportivas e económicas sob o lema “Nos Gentis, Nos Kultura, Nos Alma - 50 Anus di Konkista”, em celebração à festividade de Nhu Santu Nomi.