Dois dos oitos indivíduos detidos no âmbito de uma investigação que envolve dez autos de instrução registados na Procuradoria de São Filipe, na ilha do Fogo, vão aguardar o desenrolar do processo em regime de prisão preventiva.
A Faculdade de Ciências Sociais, Humanas e Artes (FCSHA) da Uni-CV realiza o "I Fórum Pensar FCSHA", nos dias 17 e 18 de Julho, sobre o futuro da educação e investigação nas áreas sociais.
Como Santiago Magazine avançou em primeira mão, as buscas feitas hoje à Câmara Municipal da Praia referem-se às contas de Óscar Santos, entre 2016 e 2019, sobretudo na asfaltagem de vias e bermas da cidade no âmbito do Fundo do Turismo, e há uma outra investigação em simultâneo que tem a ver com as denúncias de gestão danosa na CMP feitas pelo inspector Renato Fernandes, em que são suspeitos a secretária municipal Joselina Soares de Carvalho, o presidente Francisco Carvalho, os vereadores Kyrha Hopffer Varela e Jorge Garcia e os técnicos Maria Varela e Gilson Correia. A...
A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) já remeteu à Procuradoria Geral da República o relatório da investigação da divulgação dos dados pessoais da primeira-dama, Débora Carvalho, feito nas redes sociais e “num dos jornais da praça”.
O presidente da Câmara Municipal da Praia começa hoje, quinta-feira, 7, a ser julgado num processo movido pelos vereadores do MpD, Maria Aleluia e Manuel Alves, por supostas “ilegalidades graves” na gestão da autarquia, que pode levar à perda do mandato de Francisco Carvalho.
A Procuradoria Geral da República já abriu um processo de instrução contra a Câmara Municipal da Praia por causa das denúncias de ilegalidades feitas pelo inspector de Finanças Renato Fernandes. Paralelamente, o PGR mandou comunicar ao MpD sobre o arranque desta investigação, um acto incomum que poderá pôr em causa, por um lado, o segredo de justiça e, por outro, a independência do poder judiciário em relação ao partido no poder.
O crescente interesse verificado na investigação parece estar ligado às suas várias repressões e repúdios antes da Independência Nacional como se constituindo enquanto uma ação de resistência, de luta para a manutenção da cultura. Com a IN – valorização de tudo que era visto como cabo-verdiano – o Batuku foi retomado e aceite no quotidiano das pessoas e hoje património nacional.