O Ministério da Cultura, em parceria com a Câmara Municipal de Santa Cruz, realiza no sábado, 12, a 3.ª edição do Batuku Finkadu na Tereru, em homenagem ao centenário de Nha Nácia Gomi, “ícone da cultura tradicional” cabo-verdiana.
Cabo Verde tem o dever de não deixar o nome de Tututa cair no esquecimento. Porque sem memória, não há cultura. E sem cultura, não há futuro. Precisamos dar a conhecer esta mulher aos jovens. Mostrar-lhes que o talento não tem género, que a excelência pode nascer nas ilhas mais pequenas, e que há heroínas silenciosas que deixaram marcas profundas na nossa história.
O Governo vai distinguir esta quarta-feira, 25, na Cidade da Praia, Dom Paulino Livramento Évora, Bispo Emérito da Diocese de Santiago, a título póstuma com Medalha de Mérito Altruísta de 1.º Grau.
A equipa do Clube Desportivo da Palmeira sagrou-se hoje campeão de Cabo Verde em futebol ao derrotar o Boavista da Praia por 4-3 no desempate por pontapés da marca da grande penalidade, após empate (0-0) no prolongamento.
Hoje, mais do que nunca, sentimos que é preciso dar a conhecer a Cabo Verde, principalmente aos jovens, os maiores talentos que o país tem, os mestres que ainda temos entre nós, e valorizá-los devidamente enquanto é tempo. Precisam saber quem é Paulino Vieira. Precisam saber, que houve (e há) mestres que dominaram a arte com entrega, rigor e emoção. Precisam valorizar os que vieram antes, não só os cantores, mas os que fazem os cantores brilhar: os instrumentistas, os arranjadores, os professores, os guardiões da tradição. Precisamos de promover a transmissão do saber, da...
A VI Gala do Desporto, organizada no sábado pela autarquia boa-vistense, celebrou talentos e reafirmou o compromisso com o desenvolvimento desportivo entregando 32 troféus em diferentes categorias, e homenageou Irineu Silva pelos 52 anos de carreira no futebol.
A pergunta da discórdia não é apenas uma falha de um professor ou de uma comissão de exames. É um sintoma claro de um sistema que precisa de mais vigilância, mais debate e, sobretudo, mais respeito pela complexidade do passado e mais competência da parte de seus gestores. Se queremos formar cidadãos livres e críticos, a História deve ser ensinada com fontes plurais, vozes contraditórias e narrativas abertas — e nunca como uma lição ditada pelo poder do momento.