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Livro “Siríaco e Mister Charles” de Joaquim Arena vence categoria prosa do Prémio Oceanos

O romance “Siríaco e Mister Charles” do autor cabo-verdiano Joaquim Arena venceu a categoria prosa do Oceanos – Prémio de Literatura em Língua Portuguesa, organizado no Brasil, que anualmente destaca os melhores livros publicadas em língua portuguesa.

Joaquim Arena e Mário Lúcio semi-finalistas do Prémio Oceanos em prosa no Brasil

Dois cabo-verdianos, Joaquim Arena e Mário Lúcio Sousa, estão entre os 20 semi-finalistas lusófonos do Prémio Oceanos 2023 – Literatura em Língua Portuguesa, que premeia o vencedor com 150.000 reais, qualquer coisa como 3.200 contos. Arena concorre com o romance “Siríaco e Mister Charles” e Sousa é candidato pela obra “A Última lua do Homem Grande”.

Crónica.  Coração de Lava - "O meu nome é tumulto, Nha nomi é stribilin!"

A peça 'Coração de Lava' foi baseada a partir do homónimo livro de José Luís Tavares e Duarte Belo, e ilustra vários instantâneos, etapas e momentos das gentes de Txan das Caldeiras, na ilha do Fogo, nos dias em que antecederam e depois da última erupção vulcânica, e a tragédia dos dias que se seguiram. Uma iniciativa da fundação Calouste Gulbenkian que contou com o apoio do Centro Cultural Português da Praia – CCP.

A (Re)construção do cânone literário caboverdiano pelo olhar das antologias - Quinta Parte

...a experiência bi(multi)lingue na literatura caboverdiana remonta ao poeta neo-clássico José Lopes – autor de obras em francês (com destaque para Ombres Immortelles), em inglês e, até, em latim-, passando por João Vário que, no âmbito da obra de toda a sua vida Exemplos, publicou dois livros de poesia em francês, designadamente Exemple Reistreint e Exemple Irreversible, tendo igualmente cogitado, anunciado e preparado, em larga medida, a publicação de dois livros de poesia em inglês, intitulados European Example e American Example, e culminando no poeta modernista e...

Uma abordagem crítica do romance A ÚLTIMA LUA DE HOMEM GRANDE, de Mário Lúcio Sousa - Parte II

...Cabo Verde tem sido quase que uma injusta vítima dos controversos critérios de atribuição do Prémio Camões, pois que somente muito tardiamente (em 2009) a literatura caboverdiana foi contemplada com esse mesmo prémio, tendo até agora sido agraciados o poeta e romancista Arménio Vieira e o romancista Germano Almeida. Entrementes, foram sucessivamente preteridos os grandes escritores caboverdianos que foram e continuam a ser, apesar de já falecidos, o poeta, romancista, contista, cronista e ensaísta claridoso Manuel Lopes, o contista, romancista, ensaísta e cronista neo-claridoso...

Carta aberta às entidades políticas e judiciais cabo-verdianas. DENÚNCIA DE CORRUPÇÃO ESCANDALOSA E REITERADA PERPETRADA PELA REITORA DA UNICV

Excelências, a bem da nação, da democracia e pelo respeito à Constituição que juraram cumprir e fazer cumpri-la, urge quem do direito promover um inquérito rigoroso à esta instituição onde reina um absoluto desmando, um clima de terror, revanchismo e ameaças. Por isso, o signatário pede a impugnação do concurso que decorre e a inserção de todas as Unidades Curriculares na lista nos próximos concursos. E solicita-se ainda que lhe seja feita justiça e ressarcido dos prejuízos que a Srª Reitora lhe tem causado, sobretudo, pagar-lhe o que lhe devem. E pede-se que proíba a...

As máfias nos concursos públicos cabo-verdianos

Congratulo-me, antes do mais, com o autor da obra «Celma, a Diretora Lésbica», por ter arrebatado o Prémio Literária Arnaldo França nesta 2ª edição. Por sinal é meu conterrâneo, um genuíno santa-cruzense. Parabéns!