...é errado pensar que Oposição significa "Votar sempre Contra; bloquear tudo". Por isso, para mim, tem pouca relevância o quiproquó do Samilo Moreira na CMP. Sem ignorar os danos e o irritante que isso provoca, a sua atitude só vincula o próprio. E a mais nenhuma instituição. Alegremente isolado na sua cápsula a remoer nas suas razões e contradições egoistas. E o que se coloca, no caso, é o papel do MpD enquanto Instituição de bem. Que deve estar ao "Serviço do Bem Comum" estando na Situação ou na Oposição. Mas, não se revendo em Varoufakis, MpD é o partido do "Quanto...
O MpD considerou hoje que o memorando de entendimento assinado para a conversão da dívida de Cabo Verde com Portugal em um Fundo Climático e Ambiental vai fortalecer o processo de desenvolvimento do país.
"O júri lembra que os jornalistas da RDP- África e da RTP- África pertencem a AJOC e que inclusive um trabalho da Hulda Moreira, jornalista da RTP-África, foi premiado do PNJ 2016, na categoria televisão"
O jornalista Óscar Monteiro, que concorreu ao Prémio Nacional de Jornalismo 2022 na categoria Rádio, contestou na semana passada a decisão do júri do concurso em atribuir o primeiro lugar a uma peça da autoria de Carlos Santos, alegando não cumprimento do regulamento, já que a matéria premiada terá sido difundida por uma estação estrangeira e não num órgão de comunicação social nacional. Analisada a reclamação, o júri manteve a decisão, afirmando estar tudo dentro dos parâmetros pré-estabelecidos.
"Sei que a sanha desse jornalista contra mim vai continuar, suportada pelos seus acólitos, quiçá por ter subjacente outras motivações e interesses insondáveis. Ao longo da minha carreira profissional, tenho tido por hábito não responder a “fogo amigo”, no respeito que a classe jornalística me merece… mas, vejo que sou forçado a rever a minha postura".
Os grupos parlamentares do PAICV (oposição) e MpD (poder) anunciaram hoje que já existem consensos para a eleição dos titulares de cargos exteriores à Assembleia Nacional, diploma que exige dois terços dos votos favoráveis para a sua aprovação.
E eis-me agora num momento de lucidez, entre o meu cérebro e o meu corpo, trucidado entre ambos. Neste momento, poderia passar impreterível e indiferentemente por louco como qualquer outro transeunte, habitante radicado da cidade ou em trânsito passageiro pela urbe majestosamente sobranceira ao mar. E por maioria de razão poderia chamar louco a qualquer tribuno de ocasião que, vociferante, se dispusesse a perorar e a fazer ousadas proclamações sobre verdades super-evidentes, ou, de outro modo, excessivamente evidenciadas por demasiadamente, ainda que em modo cauteloso, recolhidas nas...