O MpD manifestou hoje o seu “profundo repúdio” quanto às declarações de Francisco Carvalho, presidente da Câmara da Praia, pelas insinuações feitas sobre as instituições da República e apelou ao PAICV a ter acção.
O autarca da Praia acusou esta sexta-feira, 1 de março, o MpD de tentar enlamear a sua imagem, numa coligação com instituições da República que se juntaram para atacar a Câmara da Praia, em “sinal do desespero nesta recta final do mandato”.
A carta do pedido de demissão de Renato Fernandes do cargo de director do do Gabinete de Auditoria Interna da Câmara Municipal da Praia evoca procedimentos irregulares e ilegais que vêm sendo cometidos pela autarquia como razões para a sua saída. Todos esses actos têm como denominador-comum: a secretária municipal, Joselina Carvalho, que por duas vezes o Triubunal de Contas chumbou. O MpD anuncia que vai apresentar queixa contra o Francisco Carvalho.
Zelensky esteve algumas horas em Cabo Verde. E deixou tudo a ferver entre o presidente da República e o Primeiro-ministro, confusão que vem de outras geografias: Sahara Ocidental, passando por Israel. 2023 vai embora e deixa boas e más lembranças como a tragédia dos militares em Serra Malagueta, morte de recém-nascidos no Hospital Baptista de Sousa, o falecimento de Sara Tavares, Zé Mário Bulimundo, e de Humbertona, e também foram destaques os relatórios dos fundos do turismo e do ambiente, o chumbo do centenário de Amilcar Cabral, o título africano para a dupla de volei de praia,...
O mundo parece nos dar lição de que tudo que imaginávamos saber tornou-se obsoleto e ultrapassado, repentinamente, e que a máxima socrática da ignorância de que “só sei de que nada sei”, sugere ser a verdade que deveria nos guiar a todos nos próximos tempos!
Vanusa Barbosa falava em conferência de imprensa, na Cidade da Praia, para rebater a posição e as afirmações proferidas pelo PAICV em conferência de imprensa na terça-feira, 19, em que acusou o Governo de ser cúmplice ao “encobrir a gestão danosa” na Ficase e de “normalizar a corrupção” no País.
Em comunicado reagindo à notícia sobre o relatório da Inspecção Geral de Finanças que detectou irregularidades e ilegalidades na aquisição de materiais escolares e incongruências nas demonstrações financeiras, a Fundação Cabo-verdiana de Ação Social Escolar desdramatizou a situação, afirmando a sua integridade no tratamento de ajudas aos alunos carenciados.