Cantora a quem a revista The New Yorker chamou mesmo “a mais poderosa voz da história da música norte-americana no pós-II Guerra Mundial”, Aretha Franklin morreu esta quinta-feira, 16 de agosto, aos 76 anos. Vencedora de 18 prémios Grammy, deixou um legado assombroso na música. Foi a primeira mulher a entrar no Rock and Roll Hall of Fame, lista de referência que reconhece os mais notáveis intervenientes da história da música americana, e vendeu mais de 75 milhões de discos.
Caros leitores, quero aqui expressar a alegria que sinto em voltar ao vosso convívio e brindar-vos «outre fois» com as minhas semanais mentiras bem contadas. Pois, quando elas são bem contadas valem mais do que mil verdades. Dizia assim, num poema meu. E quero preparar-vos para a surpresa aqui ancorada.
A atual crise ecológica é expressão e exteriorização da crise ética, cultural e espiritual que, presentemente, se verifica. Por isso, sanar a relação do homem com a natureza e o meio ambiente passa, antes de mais, por curar as próprias relações humanas, ou seja, “não haverá uma nova relação com a natureza, sem um ser humano novo. Não há ecologia sem uma adequada antropologia.” (LS 118).
Camaradas, eu jurei a mim mesmo, nunca ninguém me mobilizou, trabalhar para o meu povo, eu jurei a mim mesmo, que tenho que dar a minha vida, toda a minha energia, toda a minha coragem, toda a capacidade que posso ter como Homem, até ao dia em que morrer, ao serviço do meu povo, na Guiné e Cabo Verde. Ao serviço da causa da humanidade, para dar a minha contribuição, na medida do possível, para a vida do Homem se tornar melhor no mundo. Este é o meu trabalho.