No que se refere ao impacto da participação caboverdiana na luta político-armada conduzida pelo PAIGC no chão da Guiné dita portuguesa foram imensos os seus significados simbólico e político. Pela primeira vez na época do moderno nacionalismo africano e, de alguma forma reavivando a memória das inúmeras revoltas e de outros actos colectivos de resistência armada de escravos, de negros fujões, de negros forros, de camponeses e de flagelados pelas fomes das ilhas, podiam os caboverdianos rever-se em actos heróicos e de rebeldia colectiva em que a sua participação,...
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, considerou este sábado, que os cabo-verdianos têm razões para estarem confiantes num futuro melhor, apesar de estarem a celebrar o Natal num ano marcado ainda por crises.
Em minha mais recente viagem de regresso ao país, vi de perto a injúria que muitos enfrentam nos aeroportos, a lutar para conseguir favores com o excesso de bagagens, ou pagando balúrdios para embarcar com mais um saco de mão ou no porão, tudo para que não percam a oportunidade de trazer aq preciosa encomenda que se destina a algum familiar ou amigo, ou, em certos caso, para garantir algum diinheiro extra, para o tão demandado pão de cada dia. Chega-se a pagar mais da metade do valor de uma passagem de avião nesta brincadeira, sem contar com a cara de pau de alguns nas alfândegas...
Afirmação da ativista cultural, Ana Maria Fonseca Delgado, ou simplesmente Any Delgado, uma cabo-verdiana que vive na diáspora desde os 18 meses, primeiro em Portugal, até aos 45 anos, e nos últimos 6 anos na Holanda. Natural de São Vicente, onde nasceu em 1971, Any Delgado afirma que para o atual governo a diáspora é apenas “números e cifrões”.
Uma descendente de pais cabo-verdianos residentes nos Estados Unidos da América (EUA) tem sido alvo de destaque em diversos sectores devido ao trabalho que tem desenvolvido na área da saúde.
O artista Kino Cabral actuou no segundo dia do Festival da Praia de Santa Maria, no Sal, levou as pessoas ao rubro, mas saiu “indignado e magoado” do palco por lhe ter sido retirado o som. "Podem até bloquear as minhas participações nos festivais em Cabo Verde, mas tenho dignidade própria. O que fizeram comigo não se faz", criticou.
O vencedor das eleições internas do Movimento para a Democracia (MpD-no poder) para liderar o partido em Portugal, Emanuel Barbosa, prometeu hoje que essa vitória significa “muito trabalho” e adequação do partido aos novos tempos.