A companhia Binter Cabo Verde está de volta ao Tribunal da Comarca da Boa Vista, desta feita para uma Audiência Contraditória Preliminar (ACP), referente a uma parturiente que faleceu na sequência de outra recusa de evacuação da companhia.
A (in)segurança falou mais alto em 2019, mas no fim acabou por ser a Morna a pôr todo o país a cantar e a dançar com a sua elevação a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Justiça, Sociedade, Cultura, Política e Economia são os sectores mais em destaque no país, no ano em que a seca voltou a massacrar o mundo rural. Ah, também elegemos a figura do ano.
O piloto português ao serviço da Binter, Nuno Miguel, condenado a um ano de prisão por não realizar uma evacuação aeromédica denunciou à Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO, sigla em inglês) que as autoridades da aviação civil cabo-verdiana deixaram, com a decisão da Justiça, de ter responsabilidades sobre os riscos para a segurança das operações.
O tribunal da Boa Vista condenou a companhia aérea Binter CV a pagar uma multa de quatro milhões de escudos por omissão de auxílio por recusa em realizar uma evacuação médica. O piloto, o português Nuno Miguel, foi conxdenado a um ano de prisão, com pena suspensa. A defesa já prepara recurso.
O piloto português da Binter, condenado a um ano de prisão, com pena suspensa, por não ter permitido uma evacuação aérea médica, diz que apenas cumpriu regulamentos nacionais e internacionais, prometendo denunciar o caso em todas as instâncias.
Começa esta segunda-feira, 7, hoje, no Tribunal da Comarca da Boa Vista, o julgamento de um dos casos relacionados com a evacuação de um paciente baleado, em que a companhia aérea Binter Cabo Verde é arguida.
O livro “NOSTALGIA” que foi lançado há dois anos atrás, em língua inglesa, já está reeditado em língua portuguesa, e será lançado este ano, 2019, querendo Deus.