"Se o CV reconhecer que a oferta do turismo de sol e praia não constitui condição suficiente do seu desenvolvimento, então ele continuará apostando em alternativas a essas ofertas, enriquecendo ou diversificando-as, contribuindo para ampliar os horizontes da nossa competitividade, em torno dessa esfera relevante do nosso desenvolvimento económico. Mas como? Pela filosofia constante de incentivo ao desenvolvimento dos turismos ecológico, residencial e/ou familiar, devendo ser associada à investidura de marketing e publicidade, visando a conquista contínua desses mercados emissores de...
O filme sobre Orlando Pantera que estreou no festival IndieLisboa, mostra o legado do músico cabo-verdiano que “fez música para outros”, deixando saudades mesmo a quem não o conheceu.
A UECL continuará a sua missão, sendo um ponto de encontro para estudantes e um espaço de reflexão, principalmente sobre presente e o futuro. A vida associativa é cíclica e novos desafios surgirão. No dia 29 de março de 2025, tomou posse a nova direção da UECL, desta vez com a primeira mulher presidente da associação nos seus 28 anos de existência, Jusseila Pereira. A ela e à sua equipa, desejo os maiores sucessos — que continuem a fortalecer a UECL e que sejam sempre intransigentes nas lutas pelos seus direitos. Dedico este texto a todos os membros da UECL, desde...
O festival de dança Kontornu arranca no sábado, na Praia, com participação de artistas de Cabo Verde, Moçambique, Portugal e Brasil, apostando na formação artística, descentralização cultural e promoção do intercâmbio lusófono, anunciou hoje a organização.
Acredito que o futuro da língua cabo-verdiana na escola depende menos de confrontos e mais de investigação partilhada, sensibilidade cultural e maturidade institucional. Por isso, reafirmo: a proposta de escrita pandialetal deve ser retirada do manual, pois constitui uma tentativa de padronização. Já existe um instrumento oficial — o Alfabeto Cabo-verdiano, flexível e representativo. Que o aperfeiçoemos juntos — sem atalhos, sem imposições, sem máscaras — se, de fato, a proposta das autoras visava ser apenas uma nova forma de escrita. Não sei como, mas a experimentação —...
O artista cabo-verdiano Mário Lúcio sentiu a independência do país em “pequenos detalhes”, como assobiar na rua, os batuques no centro da vila, a imagem de negros nas fotografias e uma chuva de novas danças e sonoridades.
A artista cabo-verdiana Solange Cesarovna vai ser homenageada no Brasil como personalidade de referência no processo de internacionalização da música africana e da cooperação lusófona.