O Movimento para o Desenvolvimento de São Vicente (MDSV) escreve sobre as conversas sobre a construção de cidades sustentáveis, alertando para o fosso existente entre os discursos e a prática.
Na sequencia do diagnóstico efetuado e publicado a 9 de Outubro pp no Santiago Magazine no artigo intitulado «Manifesto do Mar de Santiago (1)», o presente artigo, concretiza o prometido então, trazendo um quadro de propostas de medidas vis-a-vis tal diagnóstico efetuado (as medidas incluem boa parte de propostas enviadas ao Sr Secretário de Estado da Economia Marítima - sem reação deste - para incorporação em outubro no programa da FAO para a economia azul cá para Santiago):
O teatro cabo-verdiano é tão antigo quanto ao achamento do próprio arquipélago pelos navegadores portugueses, Diogo Gomes e António da Noli, entre 1460 e 1462, embora não tendo sido permitido, legalmente, o seu aviamento tradicional ou verdadeiramente autóctone, até 1975. Pois, tudo o que antes era permitido e que pudesse ser considerado tradição terra a terra, era à lupa joeirado pela administração, que receava insurreição por parte dos escravos, e pela Igreja que não considerava muito católica as tradições africanas, apodando-as mesmo de profanas e pagãs. Não se podia...
“Para a mentira ser segura e atingir profundidade, tem de trazer à mistura qualquer coisa de verdade” António Aleixo
Em entrevista ao Económico Cabo Verde, o primeiro-ministro quebrou o tabu e garantiu que não irá mexer no seu elenco governamental. Ulisses Correia e Silva falou ainda sobre o ano político que agora começa, explicou que a meta de crescimento de 7% foi traçada na perspetiva de aumentar, até 2026, o rendimento per capita da população e afirmou que o Orçamento para 2020 "não será expansionista".