O mundo seria tão bom sem sindicatos…

...o governo de Ulisses Correia e Silva e a turma neoliberal que o vem acompanhando desde que assumiu a liderança do MPD, corria o ano de 2013, convive muito mal com a liberdade sindical e com os direitos dos trabalhadores, embora o disfarce com um discurso aparentemente democrático e garantista. Para os neoliberais, o mundo seria bem melhor sem sindicatos, sem protestos, sem direitos laborais e com a revisão total do Código do Trabalho, permitindo os despedimentos sem regras e instituindo o trabalho sem direitos.

ALGUMAS NOTAS POLÍTICAS E HISTÓRICAS AVULSAS, QUIÇÁ DESAFIANTES E PROVOCATÓRIAS, A PROPÓSITO DA MUDANÇA POLÍTICA CABOVERDIANA DOS INÍCIOS DOS ANOS NOVENTA DO SÉCULO XX

"Tendo um grande número de membros dos CCPD regressado a Cabo Verde depois da conclusão dos seus estudos universitáris e ocupado posições e cargos de relevo nos sectores administrativo e empresarial do Estado bem como no sector privado e nas organizações da sociedade civil caboverdiana, como, por exemplo, o IPAJ (Instituto de Patrocínio e Assistência Judiciários), esses mesmos membros dos CCPD viriam a desempenhar um papel decisivo e preponderante na fundação, na organização, na promoção, na disseminação e na credibilização do MpD como alternativa governamental para uma...

Autárquicas 2024: INICIATIVA CIDADÃ não vai formalizar a candidatura e nem apoiar outros candidatos em Santa Catarina

Acreditem e confiem em nós que o melhor caminho para o desenvolvimento de Santa Catarina não é o de tirar proveito de situacionismos mas sim é aquele que se trilha com visão do futuro, seriedade e desprendimento. Por isso, a mais sanitária decisão que podemos tomar, por agora, perante estas constatações, é não tomar parte no banquete que nestas Eleições Autárquicas é servido aos santacatarinenses e, por conseguinte, desta inglória jornada e familismo amoral não fazer parte. Se para quem são os candidatos que se perfilam bacalhau basta. Para nós não. Com as nossas ações...

MPD utiliza a trapaça para tentar “tomar a Praia, custe o que custar”

Conforme temos vindo a referir, “tomar a Praia, custe o que custar” não foi um excesso oratório de Ulisses Correia e Silva, pelo contrário, é um grito de guerra à democracia e aos princípios republicanos, que significa o envolvimento de todas as instituições do Estado e acessórios instrumentais para, não pela via da transparência e do voto livre, devolver a Câmara Municipal da Praia ao negócio e obstar ao surgimento de uma nova liderança nacional com capacidade de disputar vitoriosamente as eleições legislativas de 2026, afastando Ulisses e o MPD do poder.

Professores mais uma vez entalados

...como diz o deputado Orlando Dias, sejamos claros: ''a luta dos professores e as suas reivindicações têm toda a legitimidade! É assim que funciona num Estado de Direito Democrático, onde a liberdade sindical e o direito à greve estão contemplados na carta magna! Portanto, se sentem mal com a liberdade e a democracia, é um problema vosso!''

REVISITAÇÕES DOS TEMPOS DA PROVAÇÃO E DA DISSEMINAÇÃO AFRICANA E DIASPÓRICA DA PÁTRIA DO MEIO DO MAR (OU PELEJAS DAS PREMONIÇÕES  E DAS SAUDADES FUTURAS)           

"Todos nós éramos, todos nós fomos, todos nós seríamos, todos nós viríamos a ser repositórios dos vários mundos da luta"

Em democracia, os conflitos resolvem-se através do diálogo

O desnorte argumentativo diz muito sobre os seus autores que, logo à partida, disseram que o presidente estava contra os professores. Confrontados com o apoio dos sindicatos ao veto, partiram para dizer que os sindicalistas não tinham apoio dos professores… mas, sejamos lúcidos, as senhoras e os senhores acham mesmo que greves da envergadura dos últimos tempos seriam possíveis sem o engajamento dos professores com os sindicatos?! Que fique claro: a luta dos professores e as suas reivindicações têm toda a legitimidade! É assim que funciona num Estado de Direito Democrático, onde a...