O Ministério Público ordenou o arquivamento do processo-crime que a investigava as circunstâncias em que Zezito Denti d’Oru foi metralhado até à morte em Outubro de 2014, na Cidadela, Praia, por um grupo de operações da PJ, o que iliba todos os visados, agentes da judiciária (pelos menos três já haviam sido acusados) e, principalmente, o actual ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, de eventual julgamento.
A principal testemunha do assassinato de Zezito Denti d’Oru por um grupo de operações da Polícia Judiciária liderados à época, supostamente, pelo actual ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, foi ouvida no processo pela Polícia Federal dos Estados Unidos, o FBI, revelou o próprio em declarações ao jornal A Nação desta quinta-feira, 13, dia que se completam oito anos do chamado “homicídio de Cidadela”. O Ministério Público anuncia que “brevemente” haverá um despacho sobre o caso.
Em Cabo Verde saltamos etapas e implantamos cidades e cidadelas. Construímos estradas, para um ano depois rasgá-la, para colocação de um tubo ou cabo qualquer, que com um planejamento adequado era possível prever todas as infraestruturas subterrâneas a serem instaladas e possíveis negativos para instalações futuras.
A Autoridade Reguladora da Comunicação considerou, por unanimidade, improcedente a queixa feita em Março deste ano pelo Conselho Superior do Ministério Público, na pessoa do Procurador-Geral da República, Luís Landim, contra Santiago Magazine que, segundo ele, teria violado “os deveres de rigor informativo, os limites que a lei impõe à liberdade de imprensa, liberdade de expressão e de criação e o direito de acesso à fonte e informação” quando este diário publicou, em Janeiro, a notícia “Batota judicial. PGR manda excluir todas as diligências feitas pelo procurador Ary...
João Gomes falou em limites para a imprensa (estribando-se, sem noção do que se passa, no artigo 113 do Código Penal, que fala em desobediência) e tem razão. Nada e ninguém acima da lei. Ninguém, seja ele agente secreto, chefe da contra-inteligência, espião ou governante. Mas isso não incomoda o jurista João Gomes. Claro, quando Santiago Magazine denunciara o caso Zezito denti d’Oru ele foi o primeiro no parlamento a apelidar Santiago Magazine de jornaleco de mentiras. Confirmada a veracidade da notícia, que inclusive originou um processo contra este jornal e o seu diretor por...
No quadro da comemoração do dia da Cidade da Praia e da reunião para identificação das vocações de desenvolvimento dos concelhos do país, Uma agenda prioritária de curto/médio /longo prazos para o desenvolvimento do concelho da Praia:
O ministro da administração Interna acaba de apresentar queixa no Tribunal da Praia contra o jornalista e diretor de Santiago Magazine, Herminio Silves, e contra os dois ex-oficiais da Policia Nacional, Elias Silva e Manuel Alves, que trouxeram ao conhecimento público investigações desencadeadas pelo Ministério Público sobre a morte a tiro de um alegado assassino a soldo, em 2014, em que o nome do governante Paulo Rocha aparece na cena desse suposto crime, eventualmente como mandante. Agora, Rocha decide agir judicialmente e pede 8 mil contos de indemnização.