STRIBILIN (30ª parte)

CXLIII CENA

PP está a recolher assinturas para alterar a Lei sobre os crimes de responsabilidade dos políticos

O Partido Popular esteve na manhã deste este sábado dia 16, no bairro de Achada Mato, cidade da Praia na recolha de assinaturas com intuito de alterar a Lei n.85/VI/2005, de 26 de dezembro, que define e estabelece os crimes de responsabilidade dos titulares de cargos políticos.

São Miguel. Jovens denunciam corrupção e favoritismo na nomeação de trabalhadores

Um grupo de jovens do concelho de São Miguel procurou Santiago Magazine para denunciar atos que consideram corruptos e anunciadores de favoritismo no processo de nomeação de trabalhadores municipais, praticados pelo presidente, Herménio Fernandes.

Telecomunicações. PAICV posiciona-se contra secretismos e desmonta acusações de Miguel Monteiro

Muita tinta já se fez correr sobre a política das telecomunicações em Cabo Verde, designadamente a gestão da CV Telecom. A venda de 40% de ações à operadora brasileira Oi, o processo de implantação de 4G, a gestão de infraestruturas, são dossiers que, na opinião do maior partido da oposição, têm sido mal geridos, e cujos contornos e resultados os cabo-verdianos precisam conhecer. O MpD, por seu turno, tenta sacudir a água do seu capote, empurrando as culpas e possíveis falhas de gestão para o PAICV.

Jovens do Municipio do Tarrafal de Santiago recebem kits para desenvolver negócios

A iniciativa, enquadrada no empreendedorismo jovem, irá beneficiar dez melhores ideias de negócios.

TACV. Governo garante que desfecho final da privatização será conhecida brevemente

O Governo garantiu hoje que “muito brevemente” os cabo-verdianos terão o desfecho final do processo de privatização da Cabo Verde Airlines, com soluções para que os transportes aéreos “venham a vingar” no âmbito do Hub Aéreo no Sal.

Câmara Municipal da Praia paga 100 mil contos por ano por um mercado que não existe

O líder da bancada municipal do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), Vladimir Ferreira disse hoje que a câmara municipal da Praia paga 100 mil contos por ano pelo Mercado do Coco, “uma infraestrutura que não existe”.