Johnny Brandão, o fugitivo suspeito de ser co-autor material do assassinato da jovem salense Zenira Gomes, em 2021, na cidade da Praia, assim como do cambista Branco, em 2014, foi posto liberdade esta quinta-feira, 25, pelo Tribunal Federal de Boston e vai aguardar julgamento por falsa declaração da perda de passaporte em prisão domiciliária.
O Tribunal da Comarca da Praia decretou prisão preventiva para um endivido surpreendido durante uma tentativa de assalto a casa de um agente da Polícia Nacional (PN). O caso ocorreu no passado sábado dia 20 de Maio.
O fugitivo suspeito de ser co-autor material do assassinato da jovem salense Zenira Gomes, em 2021, na cidade da Praia, assim como do cambista Branco, em 2014, também na capital cabo-verdiana, Johnny Brandão, foi ouvido hoje pela justiça norte-americana na sequência da sua detenção por supostamente mentir para obter um passaporte substituto em Dakar, para onde terá fugido, após o primeiro ter sido confiscado pelas autoridades cabo-verdianas na sequência destas acusações de assassinato.
O fugitivo suspeito de ser co-autor material do assassinato da jovem salense Zenira Gomes, em 2021, na cidade da Praia, assim como do cambista Branco, em 2014, também na capital cabo-verdiana, Johnny Barros Brandão, foi detido nos EUA por supostamente mentir para obter um passaporte substituto em Dakar, para onde terá fugido, após o primeiro ter sido confiscado na sequência destas acusações de assassinato.
“São mais de 3 milhões de contos em dívidas, cerca de dois milhões de contos com as instituições financeiras e cerca de 800 mil contos com privados, Estado e com o INPS, ou seja, o montante global em dívida da câmara corresponde a sete anos do fundo de financiamento municipal”, salientou o deputado.
O deputado do Movimento para a Democracia (MpD-poder), Alberto Mello, acusou hoje a câmara da Praia de estar a colocar em causa a decisão do tribunal, no caso da penhora de duas viaturas da edilidade praiense.
O tribunal da Praia mandou penhorar duas viaturas do município da Praia, afetas ao Presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho e ao Vereador Fernando Pinto, por causa de dívidas acumuladas com a empresa AGIR entre os anos de 2015 e 2019, durante os mandatos de Ulisses Correia e de Óscar Santos.