Há um ano apareciam os primeiros casos da Dengue na cidade da Praia, e ninguém viu ou ouviu o primeiro-ministro de Cabo Verde a falar da doença, como se a saúde e a vida dos cabo-verdianos não lhe merecem qualquer atenção e respeito. Esta atitude define e bem o caráter deste primeiro-ministro, que se move por objetivos particulares de manutenção no poder, sem qualquer respeito pelos interesses e a satisfação das necessidades da coletividade.
Os sindicatos representantes dos profissionais de saúde avançaram esta quarta-feira, 13, que a classe tem aguardado com alguma ansiedade a formulação do Plano de Carreiras, Cargos, Funções e Remunerações (PCFR) que deveria estar pronto em Julho de 2023.
O Fórum Cabo-verdiano da Sociedade Civil (FORUM CV) lançou hoje um manifesto cívico para os candidatos às eleições autárquicas de 2024, com um apelo claro por uma governança responsável e participação cidadã.
Quando um candidato ataca o outro, de um lado, reforça a mobilização interna de seus apoiantes já “convertidos”, de outro lado, tende a afastar e a afugentar os eleitores que não estão com o seu adversário e que possam estar indecisos e que possam vir a escolher outros candidatos , inclusive o seu principal adversário e não necessariamente vão passar a votar nele.
Francisco Carvalho, o atual presidente e candidato à sua própria sucessão, assim como os representantes do PTS e da UCID, tentaram trazer à tona questões relevantes, mas frequentemente se viram interrompidos ou desviados por Abrão Vicente, que parecia mais interessado em criar confusão do que em contribuir para um debate produtivo. Essa atitude não apenas prejudica a qualidade do debate, mas também desvaloriza o processo democrático, que deve ser pautado pelo respeito e pela busca de soluções coletivas. A prestação de Abrão Vicente no debate de ontem não apenas falhou em...
O Tribunal Constitucional acaba de deliberar 11 recursos contenciosos de apresentação de candidatura às eleições autárquicas de 01 de Dezembro, sendo sete apresentados pelo PAICV, um pelo MpD, um pelo PP e os restantes dois por grupos de cidadãos independentes.
...uma senhora que é ministra e, segundo os seus dados biográficos, “formada em Direito” (?!), permite-se ser cúmplice de uma ilegalidade, fragilizando-se e fragilizando o governo, de uma forma que poderemos dizer infantil. Onde chegamos?! Como foi possível gente desta chegar aos mais elevados cargos da Nação, debaixo dos nossos olhos, sem o mínimo preparo, sem a consideração que é devida ao povo cabo-verdiano? Sem, ao menos, um pedido de desculpas?