O novo director Nacional da Defesa, Maurino Évora, definiu hoje, na Cidade da Praia, a soberania e a protecção do espaço marítimo como “prioridades absolutas”.
...o artigo de João Alvarenga é uma análise incisiva e bem fundamentada do fraco desempenho do governo de Ulisses Correia e Silva, que se manifesta numa gestão ineficaz, em desrespeito às reivindicações de setores essenciais da sociedade e numa crescente desconexão com as necessidades do povo. A crítica é um convite à reflexão sobre a importância da responsabilidade governamental e da participação cidadã na construção de um futuro mais justo e equitativo.
...como diz o deputado Orlando Dias, sejamos claros: ''a luta dos professores e as suas reivindicações têm toda a legitimidade! É assim que funciona num Estado de Direito Democrático, onde a liberdade sindical e o direito à greve estão contemplados na carta magna! Portanto, se sentem mal com a liberdade e a democracia, é um problema vosso!''
Faleceu esta sexta-feira, 13, em Portugal, vítima de doença prolongada, Fernando dos Reis Tavares, mais conhecido por Toco di Somada, um combatente da liberdade da pátria e um dos nomes de maior respeito em Santa Catarina e em toda a ilha de Santiago. Tinha 93 anos.
As duas perguntas filosóficas cabem muito bem no contexto atual: "Quem somos e para o onde vamos". Não é por acaso que a saúde mental tem vindo a protagonizar a agenda nacional e mundial. A solidão precoce é a primeira e a mais profunda causa da má saúde mental. Precisamos de um despertar da consciência sob pena de entrarmos numa crise ainda mais aguda e de elevado risco para a sobrevivência humana.
A segunda edição do programa de empreendedorismo Praia Empreende, da Câmara Municipal da Praia, abarca um orçamento de 10 mil contos, cujo propósito, segundo o presidente, é contemplar maior número de jovens na criação dos seus negócios.
A crise pandémica destapou a verdadeira natureza deste capitalismo parasitário, assente no lucro imediato, na especulação financeira e nos salários de miséria. O deus capital é, afinal, uma ilusão. O “mercado” nem um mês se conseguiu aguentar sem estender a mão mendicante ao Estado. E a banca aproveitou o momento para revelar aquilo que sempre foi: uma organização de rapinantes que vive da ganância e do agiotismo imoral. Se não fosse o Estado (ou seja, todos nós), boa parte das pessoas teria morrido à míngua; e outra parte ceifada pelo covid-19! Ou seja, num mundo de...