Palavras de Carlos Vasconcelos, presidente da Câmara Municipal de São Lourenço dos Órgãos, em conversa com Santiago Magazine, onde diz que encontrou “uma Câmara desorganizada, principalmente a nível administrativo”, mas que nestes 12 meses o balanço que faz é positivo. Pelo meio, queixa que o “Calcanhar de Aquiles são as dívidas contraídas pela equipa cessante, e não está sendo fácil contornar esta situação”.
Final do primeiro ano de mandato, época de se fazer o balanço. Em exclusivo para o Santiago Magazine, José Alves resume o que foi feito e o que ainda falta por fazer à frente da Camara Municipal de Santa Catarina de Santiago, num clima de confiança, porque como diz, reina uma “relação positiva, real e de muita transparência entre as bancadas municipais”.
Guilherme Flor, representante da Marktest, empresa que segundo Ulisses Correia e Silva (UCS), terá feito a sondagem encomendada por Janira Hopffer Almada (JHA), diz que não fez qualquer estudo de opinião encomendado pelo PAICV, desde Agosto de 2016.
Os cabo-verdianos passarão a ter, a partir de agora, informações jurídicas de forma gratuita através das Camaras Municipais. Um protocolo neste sentido foi hoje firmado entre o Ministério da Justiça e Trabalho e as Câmaras Municipais de Santiago. Seguirão as restantes Câmaras Municipais do país nos próximos dias.
1. Ao olharmos para a relativamente longa lista de sinais existentes, a prática chamada de "prateleira" aparece como um dos indicadores mais fortes da pobreza e fragilidade da democracia cabo-verdiana;
Entrevista exclusiva com Mário de Carvalho, o cabo-verdiano conhecido como “Obama da Amadora”, quer ser autarca em Portugal e dar voz à diversidade nas terras de Camões.
Banco Central estima que a economia cabo-verdiana irá crescer entre 3 e 4%. Olavo Correia fala em 5,5% em 2018, devendo chegar aos prometidos 7% de crescimento do PIB no terceiro ano do mandato.